Alma Azul com Florbela Espanca
A Alma Azul não deixou passar em claro a data do nascimento e morte de Florbela Espanca e preparou, para Penamacor, uma sessão especial. Foi no passado dia 8 de Dezembro, na Biblioteca Municipal da localidade.
A partir do Diário de Florbela Espanca, escrito no seu último ano de vida, e a Poesia de Florbela Espanca, a Alma Azul realizou a sessão “A Estranha Forma de Vida e a Poesia de Florbela Espanca”.
A primeira frase do Diário foi registada a 11 de Janeiro de 1930, a última no dia 2 de Dezembro desse mesmo ano, seis dias antes do seu suicídio.
“E não haver gestos novos nem palavras novas!” é a última frase que Florbela Espanca escreve num adeus a uma vida onde a intensidade, a ousadia e a exposição pública de uma mulher que sempre esteve à frente do seu tempo.
Este foi o mote para uma conversa que antecedeu a Leitura de alguns dos poemas mais significativos de Florbela Espanca.
Recorde-se que Florbela Espanca nasceu a 8 de Dezembro de 1894 e morreu a 8 de Dezembro de 1930, no dia em que completava 36 anos.
In jornal "A Reconquista"
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