terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Revista Viver

Só há pouco tempo demos conta da existência da Revista Viver, editada pela ADRACES, a qual no seu último número publica uma série de entrevistas a emigrantes da Beira Interior Sul, entre os quais se contam alguns Pedroguenses.
O link para a referida edição da Revista Viver fica aqui:

Natal em Pedrogão de S. Pedro

Presépio no Café Tapada da Horta.
Mais uma vez, tivemos a felicidade de passar o Natal na nossa terra, na companhia dos familiares e amigos que nos são mais próximos.
Foi também uma oportunidade para registar em imagem mais uma noite de Consoada que aqui partilhamos.
Como sempre, basta clicar nas imagens para as visualizar com maior definição.

O Madeiro pronto para ser aceso.
Os Bombeiros colocam-se em posição.
Começa a juntar-se a população.
E acende-se o Madeiro!



Quando o Madeiro começa a arder, tocam-se os sinos para avisar a população.

A equipa de "tocadores do sino".
Os Bombeiros vão controlando as chamas.

Acendem-se as luzes da Igreja.
Muita gente assiste.
O calor é tanto que por vezes derrete o plástico do candeeiro.
O "combustível" para ajudar a combater o frio que começa a cair.

Com o Madeiro bem aceso, é hora de partir para os cafés da terra e conviver alegremente.
No café do Zé Manel, o "Café A Paragem".

Não é só nos café que se convive, as adegas também se enchem neste dia.

As uvas penduradas desde a última vindima.
A tradicional Ceia de Natal: bacalhau com couves e batatas.
Depois da Ceia, é tempo de regressar ao Madeiro para assistir à Missa do Galo.

Para que o Madeiro não se apague, é preciso "coçá-lo".
Depois da Missa, os cafés voltam a encher. Aqui, na "Taberna Central".
E aqui no "Café O Pimenta".
Durante a noite, tocam-se mais algumas vezes os sinos.
Apesar do frio, a malta continua animada pela noite dentro.

O tinto não podia faltar para ajudar a aquecer.

O Madeiro já quase ardido.
O grupo de "resistentes".
E, finalmente, o recolher a casa.


segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Boas Festas

Em vésperas de partirmos, mais uma vez, rumo à nossa terra para passar mais uma quadra natalícia, não poderíamos deixar de desejar a todos os nossos leitores e amigos um Feliz Natal e umas óptimas entradas no Novo Ano que se aproxima.

PEDRÓGÃO 1 ESTREITO 0

Vitória nos descontos Quando Fábio Portugal marcou o único golo da partida a escassos segundos do termo da compensação, logo se viu que não havia volta a dar. Os pupilos de António Belo viam interrompida a senda vitoriosa que ia encurtando distâncias para o líder Alcains, enquanto que os de Pedrógão, com esta vitória, acabaram por ganhar pontos em todas as frentes …

Pelo inicio de jogo logo se percebeu que ambos os conjuntos estavam apostados primeiro em tapar muito bem todos os caminhos da sua baliza, para depois espreitar o possível erro adversário. Ainda assim, a qualidade individual que é reconhecida em muitos elementos das duas equipas conseguia por vezes criar alguns desequilíbrios.
Esteves ao minuto 7 foi o primeiro a desfrutar de tempo e espaço para alvejar a baliza contrária, mas o seu remate acabou por sair ao lado. Na resposta seria Leonel a contar com os mesmos requisitos, mas também ele tirou mal as medidas à baliza de Manuel Silva.
Ao 18`o capitão Mário Pina, de livre directo obrigou Manuel Silva a uma grande defesa para canto e oito minutos depois seria Fábio Portugal a forçar o experiente guardião do Estreito a uma defesa de recurso com os pés, após remate à meia volta desferido à entrada da área.
Passado este período de maior acerto por parte dos donos do terreno, a partida entrou depois numa toada de equilíbrio total com o esférico sempre longe das balizas, pelo que, até ao intervalo nada mais há a realçar.
Para a segunda metade a turma forasteira parecia querer inverter o cariz do jogo, mas tal não aconteceu. Gil bem deu o mote quando ganhou o esférico na sua defensiva, tabelou com Pira e se isolou pela direita para aparecer em zona de conclusão a rematar ligeiramente ao lado do poste da baliza de Carlos Soares, mas esta reacção foi sol de pouca dura. Muito por culpa do Pedrógão, há que dizê-lo.
Doze minutos após o reatamento os da casa reclamaram grande penalidade por corte de Gil com o braço no interior da sua área, mas o entendimento do árbitro, que nós corroboramos, foi de que o remate desferido à queima-roupa com o atleta caído no solo, terá sido feito de forma totalmente involuntária e sem hipóteses de ser evitado, pelo que o jogo prosseguiu sem lugar ao atendimento dos protestos caseiros. A meio da segunda metade Navarro no interior da área de Manuel Silva teve o golo nos pés mas demorou uma eternidade a efectuar o remate, o que permitiu o corte da defesa do Estreito e o nulo não era desfeito.
À passagem do minuto 73 finalmente o Estreito criou uma oportunidade de ouro para se adiantar no marcador. David com um toque de classe isolou Rui Paulo na direita, e este já na área desperdiçou incrivelmente, rematando ligeiramente ao lado do poste esquerdo da baliza de Carlos Soares.
Pouco depois o Pedrógão marcou mas a sinalética de José Foito para o seu chefe de equipa da posição irregular de Leonel foi prontamente atendida e mais uma vez os protestos dos donos do terreno se fizeram ouvir. Entrava-se na parte final do desafio e quando já ninguém esperava um golo, eis que ele surge!
Jogavam-se os últimos segundos dos três minutos de compensação dados pelo árbitro da partida, quando num lance de insistência, Fábio Portugal surgiu sem qualquer oposição perante o desamparado Manuel Silva e cabeceou para o fundo das suas redes, garantindo a conquista dos três pontos.
A arbitragem de Alexandre Rato e seus pares foi, para nós, de grande nível.

Autor: João Perquilhas in Rádio Cova da Beira

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

O Inverno chegou

Como já tínhamos referido anteriormente, no passado fim de semana estivemos na nossa terra e aproveitámos para tirar mais algumas fotografias para abrir um pouco o apetite para o Natal.
Como sempre, basta clicar nas mesmas para ver com maior definição.