









O concelho de Penamacor recebe este fim-de-semana o WTC - Waypoint Trail Challenge - um troféu de navegação para motociclistas “que tem o intuito de dar a descobrir muitos locais quase inacessíveis e outros históricos espalhados pelos meandros e aldeias desta região”, refere a organização. O evento liga Penamacor à aldeia de San Martin de Trevejo, em Espanha.
O WTC, começou em 2007 e este ano decorre em apenas três regiões portuguesas.
“Procurámos sempre regiões do país diferentes, onde a natureza seja rainha e a beleza natural de imponha. Há também a componente histórica das aldeias e lugares, elementos que quem participa procura descobrir aos comandos das suas motos”, afirma Filipe Elias, da empresa Espaços Sonoros de Coimbra, responsável pelo evento.
No WTC Malcata são esperados cerca de 70 participantes, que irão acampar no Moinho do Maneio, junto à ribeira da Bazágueda.
A primeira etapa é na sexta-feira com a procura dos pontos marcados numa carta militar, que quando marcados e fotografados contam para a pontuação.
In jornal "A Reconquista"
Um grupo de antigos alunos do Externato de Nossa Senhora do Incenso está a organizar um encontro a ter lugar no Parque de Campismo do Freixial, junto à estrada entre a Senhora do Bom Sucesso e a freguesia de Aranhas.
Os antigos alunos do colégio de Penamacor - entretanto extinto - marcaram encontro para 3 de Julho.
As inscrições terminam este sábado, dia 26, e podem ser feitas através dos contactos 277 394 319 (Manuela Lourenço), 277 377 142 (Teresa Bento), 96 549 15 07 (João António Pinto) e 91 753 60 93 (Luís Seguro).
In jornal "A Reconquista"
O salão da Liga dos Amigos de Aranhas recebe na próxima segunda-feira, dia 28, a reunião da Assembleia Municipal de Penamacor. A freguesia foi escolhida para mais uma sessão temática, dedicada desta vez ao sector do azeite. O convidado é João Pereira, o presidente da Associação de Produtores de Azeite da Beira Interior.
Os trabalhos começam pelas 21 horas e tal como aconteceu anteriormente em Penamacor e no Meimão o público pode colocar questões sobre o tema.
Depois desta sessão temática acontece a reunião ordinária da Assembleia Municipal de Penamacor.
In jornal "A Reconquista"
O Ministério do Ambiente não exclui a possibilidade de as câmaras municipais de Penamacor e do Sabugal poderem participar na gestão da Reserva Natural da Serra da Malcata. A garantia foi deixada ao Reconquista pelo secretário de Estado do Ambiente.
Humberto Rosa diz que o ministério está disponível para uma colaboração activa com os dois concelhos que partilham o território da Malcata, afirmando ainda que as áreas protegidas “poderão ser co-geridas por acordo com as câmaras que desejem”, mediante a celebração de protocolos de colaboração.
No entanto o secretário de Estado lembra que durante anos as áreas protegidas tiveram uma comissão directiva com representantes das autarquias “e isso nunca fez com que as câmaras sentissem que a área protegida estava muito bem gerida e que estavam muito bem representadas”. Humberto Rosa pede por isso paciência às autarquias e diz que não vai voltar ao modelo do passado.
A gestão da Malcata por parte de Penamacor e do Sabugal é uma ambição manifestada por várias vezes pelas autarquias. O presidente da Câmara Municipal de Penamacor voltou a manifestou isso mesmo em Março deste ano, numa reunião da assembleia municipal.
Em relação ao regresso do lince a esta reserva, Humberto Rosa diz que ainda não estão definidos os locais que vão receber os primeiros animais provenientes do centro de reprodução, inaugurado há um ano na localidade em Silves, no Algarve.
“Evidentemente que olhamos para a Malcata com muita atenção, até pelo carácter simbólico que teria o regresso à natureza (…) estou convencido que a Malcata vai ser terra de lince não apenas no nome mas também na prática”, afirmou o governante ao Reconquista.
A preocupação foi deixada na inauguração da Feira das Energias Renováveis, que decorreu durante dois dias no Terreiro de Santo António.
O próximo ano lectivo no concelho de Penamacor poderá começar com cerca de 30 alunos no ensino secundário, do 10.º ao 12.º ano. Esta é a expectativa do Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches, que espera uma nova machadada à conta da desertificação do concelho raiano. O período de matrículas ainda não se encontra encerrado, mas a directora da escola faz as contas ao que poderá ser inevitável.
“Nós não vamos ter alunos para formar mais do que duas turmas, uma de um curso científico humanístico e outra de um curso profissional”, referiu Helena Pinto. Na área científica-humanística deverá avançar o curso de ciências e tecnologias, enquanto no profissional “não sei se será o das energias renováveis”. Tudo depende do número de alunos que se queiram inscrever, o que parece ser cada vez mais difícil devido à abertura deste curso noutras escolas do distrito, nomeadamente na cidade de Castelo Branco.
A preocupação foi deixada na inauguração da Feira das Energias Renováveis, uma organização da escola penamacorense, que durante dois dias ocupou o espaço do Terreiro de Santo António. No discurso que antecedeu a abertura, Helena Pinto afirmou que não é contra outras escolas que promovem cursos deste tipo “mas queremos que haja uma preocupação da parte das estruturas centrais na distribuição destes cursos, de modo a pensar no futuro destas escolas pequenas e dos concelhos pequenos como o nosso”.
A organização da feira é uma forma de mostrar à comunidade o trabalho da escola, mas também motivar os alunos para o empreendedorismo. O secretário de Estado Adjunto, da Indústria e do Desenvolvimento, que esteve em Penamacor para inaugurar a feira, felicitou a escola pela aposta na formação profissional em energias renováveis, sublinhando que esta é uma área estratégica para o país. Para Fernando Medina “esta aposta nas energias renováveis é não só uma necessidade (..) mas uma enormíssima oportunidade da captação de emprego e de investimento”.
O concelho de Penamacor tem actualmente um parque eólico que ronda os 80 megawats e prepara-se para produzir electricidade através do canal de transvaze entre as barragens do Sabugal e da Meimoa. A estes investimentos junta-se a formação, com o presidente da Câmara Municipal de Penamacor a elogiar trabalho feito pela escola.
“O agrupamento de escolas, em parceria com a câmara municipal, tem feito um óptimo serviço para que no futuro os jovens possam ter uma saída profissional”, sublinhou Domingos Torrão, pedindo que sejam dadas condições para que o curso continue no concelho.
A diminuição do número de alunos no Agrupamento Ribeiro Sanches poderá também ter consequências para além da formação de turmas. Helena Pinto chama a atenção para o facto de a escola também poder vir a perder professores.
“Em regime de professores do quadro se não houver horário para todos vão ter que entrar em horário zero e ser colocados noutras escolas”, explica a directora, que espera não chegar a esta situação. A escola sede do agrupamento tem cerca de 300 alunos e o último ano lectivo começou com menos 30 alunos de diversos anos.
O evento é organizado pelos alunos dos cursos profissionais de técnicos de energias renováveis, formação na qual a escola penamacorense foi pioneira a nível distrital.
No Terreiro de Santo António vão estar presentes 25 expositores, entre os quais diversas empresas da área.
“Muitas daquelas empresas já têm parcerias connosco para estágios e pretendemos criar outras”, diz Helena Pinto, a diretora do agrupamento de escolas penamacorense.
A mudança de local é justificada com a necessidade de a escola ir ter com a comunidade.
“Sabemos que é muito mais difícil trazer as pessoas à escola e por isso vamos nós ter com elas”, sublinha aquela responsável.
O curso foi criado há quatro anos e conta atualmente com cerca de 40 jovens, divididos pelos três anos de formação.
Um dos destaques do programa da feira é a realização de conferências sobre o tema das energias renováveis, com o deputado Jorge Seguro, coordenador do Grupo Parlamentar do PS na Comissão Eventual de Energia da Assembleia da República.
Amanhã é convidada é Alexandre Miranda, da Universidade da Beira Interior.
A feira é inaugurada pelo secretário de Estado Adjunto da Indústria e do Desenvolvimento, Fernando Medina.
O Encontro de Música Tradicional de Penamacor passou este ano pelo Terreiro de Santo António, juntando os ranchos folclóricos de São João (Casal Comba), “As Moleirinhas de Marinhas” (Esposende), Capeleira (Óbidos) e ainda o Grupo “As Pedrinhas de Arronches”, do Alentejo. A iniciativa organizada há quatro anos pelo Rancho Folclórico de Penamacor, que também actuou, quis assim mostrar o que se faz pelo país.
“Tivemos o cuidado de escolher grupos de regiões completamente diferentes”, sublinha Ilídia Cruchinho, a responsável pelo grupo anfitrião.
Este ano o encontro coincidiu com o dia de Santo António e por isso a organização associou este à festa do santo popular, ressuscitando o arraial onde não faltou a queima da boneca. A ligação a esta festa poderá manter-se em próximas edições, mas sem colidir com a festa organizada pelo grupo dos Antónios do concelho.
O Rancho Folclórico de Penamacor tem actualmente 42 elementos, entre os quais muita gente jovem, realça Ilídia Cruchinho. O calendário de actuações para este Verão está todo preenchido “e em Agosto não temos mais porque não podemos aceitar”, diz a responsável. Viana do Castelo e Santarém são alguns dos destinos das próximas semanas.
A promoção dos cursos profissionais de energias renováveis é um dos objectivos do certame que acontece esta sexta e sábado em Penamacor.
Ao terceiro ano a Feira das Energias Renováveis, organizada pelo Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor, muda-se do recinto da escola para um dos espaços nobres da vila. O Terreiro de Santo António acolhe a partir desta sexta-feira, dia 18, o certame com qual a escola divulga o trabalho desenvolvido pelos cursos profissionais de técnico de energias renováveis, mas que também serve de montra a muitas empresas da área, que se encontram os 25 expositores.
“Muitas daquelas empresas já tem parcerias connosco para estágios e pretendemos criar outras”, afirma Helena Pinto, a directora do agrupamento de escolas penamacorense.
A mudança de local é justificada com a necessidade de a escola ir ter com a comunidade. “Sabemos que é muito mais difícil trazer as pessoas à escola e por isso vamos nós ter com elas”, sublinha a responsável da Ribeiro Sanches.
No terreiro vai estar o trabalho dos alunos do curso criado há quatro anos e que conta actualmente com cerca de 40 jovens. Estes estão divididos por três anos de formação, que no final dá equivalência ao 12.º ano, abrindo portas ao mercado de trabalho mas também à possibilidade de continuação de estudos no ensino superior.
Um dos destaques do programa da feira é a realização de duas conferências sobre o tema das energias renováveis. A primeira está marcada para as 16 horas de sexta-feira, tendo como convidado o deputado Jorge Seguro, coordenador do Grupo Parlamentar do PS na Comissão Eventual de Energia da Assembleia da República. No sábado o convidado é Alexandre Miranda, da Universidade da Beira Interior, que fala a partir das 15 horas.
A inauguração da feira acontece pelas 14 horas desta sexta-feira, com uma actuação preparada pelos alunos da escola. Durante a tarde acontece uma visita às instalações da Ribeiro Sanches, para dar a conhecer os meios com os quais a escola já produz energia através do sol e do vento. É também apresentada a peça de teatro “O Zé das Moscas” e a associação de estudantes organiza jogos tradicionais e um desfile de moda. Haverá ainda uma tasquinha regional com prova de produtos locais e a partir das 21h30 um concerto com o grupo “Ventos da Líria”.
No sábado a feira abre pelas 10 horas e um dos destaques do dia é o espectáculo musical com os alunos das escolas do 1.º ciclo, que acontece a partir das 19h30.
O museu municipal de Penamacor acolhe a exposição “Quadros da fauna local”, um motivo de interesse para quem visita o concelho e o museu em particular.
Visando potenciar um conjunto de numerosos espécimes taxidermizados pré-existente , a mostra procura, por um lado, reforçar a atractividade do próprio museu, conjugando a força daqueles elementos com enquadramentos cenográficos apelativos, e, por outro, chamar a atenção para o grave problema da regressão da biodiversidade, no confronto com animais outrora comuns no meio, hoje em risco de desaparecerem ou mesmo já desaparecidos, como são os casos do lince e do lobo.
A exposição, que ocupa uma das salas do museu, beneficia da atmosfera entretanto criada com recursos a vários dispositivos cénicos, designadamente uma árvore (azinheira) que se eleva à altura de quatro metros, iluminação dirigida e a dioramas que conjugam pintura e elementos naturais, de moda a reproduzir os habitats reais das espécies aí representadas.
Autor: Paulo Pinheiro in "Rádio Cova da Beira"
É um exercício de análise que traz à tona protagonistas, factos e decepções. Nem os cromos anunciados pela AFCB escapam!
Águias do Moradal - Finalmente e após vários anos de apostas firmes, a equipa do Estreito chegou ao título distrital. Mérito para a persistência do presidente Aníbal Antunes, a experiência do treinador António Belo e a qualidade do plantel.
Belmonte - No norte do Distrito surgiu mais um excelente complexo desportivo. Com a construção do Estádio em “Terras de Cabral”, 10 dos 11 concelhos do Distrito ficaram a possuir 1 ou mais recintos municipais. O concelho de Proença é a excepção.
Cromos - A apresentação foi feita com pompa e circunstância e segundo os seus mentores seria mais uma fonte de receita para os clubes. Acabaram os campeonatos e as cadernetas nem vê-las. É caso para dizer “algum cromo ficou mal nesta fotografia”.
Desportivo – Num clube habituado a ganhar, a descida dos iniciados ao distrital e não conquistando nenhum título nas provas da AFCB, marcou uma época menos boa do emblema do xadrez. Na próxima temporada não veremos, como era normal, as camisolas do clube albicastrense nos nacionais.
Estação – O expoente máximo da formação no Distrito, mas longe dos tempos áureos em que coleccionava títulos atrás de títulos, foi mesmo assim o clube que mais jogadores inscreveu na AFCB. Em todos os escalões de formação foram 191 os atletas que representaram a equipa covilhanense.
Finanças – Numa época de crise em que o Estado tenta ir buscar receitas a tudo o que é sítio, a contabilidade dos clubes distritais começa a ser investigada e os seus dirigentes a serem responsabilizados. Longe vão os tempos em que se recebia, gastava e não se justificava nada.
Golos – Aconteceram muitos, para todos os gostos e feitios, com os pés ou com a cabeça, decisivos, espectaculares, consentidos, duvidosos, mas permitam-me puxar a brasa à minha sardinha e destacar um: o do meu guarda-redes júnior (Eira) de baliza a baliza, perante um adversário directo e que foi decisivo para o resultado final (1-0).
Hecatombe – Terminou com saldo negativo a participação dos clubes do Distrito nos campeonatos nacionais, principalmente nas camadas jovens. Desceram aos distritais, Desportivo e Estação (iniciados), Sp. Covilhã (juvenis e juniores) e ADEP e CDA (seniores). Destaque pela negativa para os “leões da serra” que perderam 2 equipas.
Idanhense - Aquilo que era um projecto inovador e uma lufada de ar fresco no futebol de formação, acabou sem honra nem glória. Ambição a mais e má gestão estarão por detrás deste falhanço.
Jornais e Rádios locais – Nos tempos que correm são já um parceiro imprescindível na divulgação do futebol distrital. Todos os agentes desportivos os lêem ou ouvem, longe vão os tempos em que ninguém se conhecia. Apesar de algumas vezes mostrarem um certo caseirismo, os clubes reconhecem a sua importância.
Km’s – Foram muitos os que a equipa do Sertanense percorreu esta época. Além das deslocações no continente, a equipa do Pinhal viajou por 3 vezes ao arquipélago dos Açores.
Ling – Foi um dos patrocinadores do Distrital de Seniores da AFCB. Num campeonato com poucas equipas e por conseguinte com pouca visibilidade, os dividendos a tirar por ambas as entidades seriam poucas logo à partida.
Marcador - Apesar de não fazer parte da equipa mais realizadora do distrital, o brasileiro Alan Santolini, do Vitória de Sernache, sagrou-se o rei dos marcadores. Foi uma descoberta da equipa de Cernache e tornou-se uma mais-valia da Liga Ling e um jogador talhado para outros voos.
Nacionalidades – Apesar de ser uma Associação com poucos jogadores inscritos, ainda encontramos atletas oriundos de 15 países. Distribuídos desde a Liga de Honra até às camadas jovens existem atletas de Portugal, Angola, Brasil, Ucrânia, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Marrocos, Roménia, Colômbia, Senegal, Gana, Mali, França e Alemanha.
Organização – Com algumas críticas, normais em final de temporada, terminou mais uma época desportiva da responsabilidade da AFCB. Na próxima temporada pairam nuvens negras sobre a organização dos campeonatos devido à retirada do Estatuto de Utilidade Pública à FPF.
Pedrógão – A equipa raiana, vencedora da 1ª fase do distrital de seniores partia para as etapas decisivas como uma das candidatas ao título distrital. Contudo uma 2ª fase irreconhecível acabou mesmo por tirar a equipa dos lugares do pódio.
Quantidade de clubes – O número de clubes a disputar o distrital de seniores é o mais reduzido a nível nacional e o panorama não é animador para os tempos mais próximos. Quando vemos os nossos vizinhos da Guarda com 30 clubes e Portalegre com 21, interrogamo-nos: Porque será?
Ródão – Foi o palco da final da Taça de Honra entre as equipas do Teixosense e do Águias do Moradal, que esta última acabou por vencer, fazendo a dobradinha. Tendo por pano de fundo as Portas de Ródão, uma das maravilhas naturais de Portugal, o Estádio Municipal ganhou vida e foi mais um empurrão para que o futebol regresse a esta localidade.
Sertanense – Participando em todos os escalões, vencendo o distrital de juniores e mantendo a equipa sénior na 2ª divisão B, a equipa do Pinhal foi uma das referências do futebol distrital. Ficam a faltar melhores condições para as equipas de formação de futebol de 11.
Títulos – Nos seis campeonatos organizados pela AFCB, existiram seis vencedores diferentes. Do Norte ao Centro, da Cova da Beira ao Pinhal houve uma distribuição democrática dos títulos.
Unhais – Neste seu regresso às origens, após alguns anos com a casa às costas, não correu da forma que as gentes serranas aspiravam. Com menos apoios em relação a temporadas anteriores e um plantel formado à pressa, a formação das Termas nunca conseguiu largar a lanterna
vermelha.
Valongo – Após uma parte final emocionante, com o rival da cidade, que meteu polémica e tudo, o popular clube albicastrense chegou ao título de juvenis. Pela 1ª vez no seu historial o emblema de Castelo Branco estará presente num campeonato nacional. O experiente Rui Melo e a sua equipa estão de parabéns no que poderá ser uma reviravolta no futebol de formação na capital de distrito.
WWW. – Quase todos os clubes já têm a sua página na rede. Umas mais elaboradas que outras, são um local de divulgação das actividades e outras informações sobre os mesmos.
Xistra – O nosso árbitro conseguiu manter as insígnias de internacional e fazer parte do lote inicial de árbitros que integra o projecto de profissionalização da classe.
Youtube – Neste fenómeno global encontramos algumas imagens do futebol que por cá se vai jogando. É fácil, é barato e é visto por milhões.
Zerozero – É um local obrigatório de consulta, mantido por muitos voluntários, com dados, estatísticas e outras informações com qualidade superior ao próprio Portal do Futebol.
Américo Mourato
(Proença-a-Nova)
In jornal "A Reconquista"