A porta baixinha esconde uma peça cada vez mais rara, mesmo nas aldeias mais pequenas. No rés-do-chão de uma casa de Aranhas, em Penamacor, resiste um tear tradicional e uma tecedeira que não o deixa morrer. Ludovina Moreira tem 73 anos e uma energia que engana a idade. Trabalha de pé e debruça-se sem dificuldades no engenho, movido com a força de braços e dos pedais.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
A última tecedeira de Aranhas
Etiquetas:
Concelho,
Notícia,
Património,
Reportagem,
Usos e Costumes,
Vídeo
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário