Como já aqui referimos anteriormente, Francisco Pinto da Cunha Leal foi um ilustre filho da nossa terra que relevantes serviços prestou ao País.
É recordado com uma rua “baptizada” com o seu nome, a Rua Eng. Cunha Leal, que vai do “largo da igreja” até “praça do Marrocos” (Praça 25 de Abril). É nessa mesma rua que, de acordo com o que nos é dito pelo nosso conterrâneo Hélder Henriques no livro “Pedrógão de S. Pedro – História, Tradição e Arte” (pág. 105), se encontra a casa (bastante degradada) onde nasceu este estadista e cujas imagens aqui deixamos.
Placa toponímica da rua.
Fachada frontal da casa.
Também na mesma rua, podemos encontrar a casa onde se pode ver uma marca de origem templária. De acordo com o mesmo autor e na mesma obra (pág. 46), este facto poderá remeter as origens da nossa terra para o período medieval (entre o séc. XII e XV).
Esta hipótese de as origens da nossa terra se encontrarem no período medieval é também suportada pela existência deste lagar medieval, junto à zona conhecida como “portal dos carros”. Já anteriormente aqui nos tínhamos referido erradamente a este pedaço do nosso património como um “bebedouro escavado na rocha”. Felizmente, o nosso atento leitor de Idanha-A-Velha, o Joaquim Baptista, alertou-nos para a verdadeira origem do mesmo.
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