Para ver com maior pormenor, basta clicar em cima das mesmas.
Imagem panorâmica da fonte localizada um pouco abaixo do cemitério.Pormenor da mesma fonte.
"Calçadeirinha", a caminho da fonte da Prata, e cujas origens poderão ser romanas, de acordo com o autor do livro "Pedrógão S. Pedro - História, Tradição e Arte", nosso conterrâneo.
Vista geral do pontão existente a caminho da aldeia de Bemposta.
Vista da Ribeira das Taliscas, para norte do mesmo pontão.
É visível o avançado estado de degradação deste pontão.
Fonte do Clérigos ou do Clero, não sei qual das denominações estará correcta.
A mesma fonte vista um pouco mais de longe. Encontra-se quase totalmente coberta por mato.
Vista da Ribeira de Ceife, na zona do moinho da "Feiteira".
Formação rochosa na mesma ribeira.
Pequeno ponto de acumulação de água.
Este é um fenómeno cada vez mais verificado. Já não bastavam as cercas de arame por todo o lado, agora existem já antigos caminhos públicos que terminam em "lavradas", que impedem a passagem.
Poldras na Ribeira de Ceife.
Se não estou em erro, esta é a "Casa do Teatro". Também se encontra bastante degradada.
Pormenor da fachada: pedra que contém alguns escritos cuja origem desconhecemos.
Solar do Marrocos.
Pormenor da fachada, contendo o brasão da família.
Antigo forno comunitário, onde as gentes da nossa terra coziam o pão.
Azulejo colocado por cima da porta do forno.
Pormenor de uma porta. Os dois cortes arredondados serviam para permitir a passagem dos pipos de vinho.
Segundo o meu pai me ensinou, ao pé de um moinho de água, ou azenha, há (ou houve) sempre uma represa. Isto é o que resta da represa do moinho da Feiteira.
A represa não resistiu à força das águas, que levou à sua derrocada.
Zona da Ribeira de Ceife conhecida por "Poço das Dornas".
Cágado apanhado desprevenido.
O nome de "Poço das Dornas" resultaria destas formações rochosas que fariam lembrar as dornas utilizadas para fazer o vinho.
4 comentários:
È triste constatar que o pouco que ainda resta de história da nossa aldeia continua ao abandono.
Será que a nova geração de descendentes, os novos Pedroguenses, vão conhecer alguma das fontes que ainda fazem parte do historial do Pedrógão, onde os nossos pais e avós muitas vezes "mataram" a sede ou será que só irão ouvir falar delas...
Resta-nos ter um pouco de esperança para que as coisas mudem.
Bom trabalho Pedro
Caro conterrâneo, agradeço as palavas de apoio.
De facto, é pena que boa parte do nosso património histórico não se encontre devidamente resguardado, ou até mesmo aproveitado.
No entanto, a esperança é a última a morrer.
Muito interessante este post. Despertou-me a atenção as inscrições na casa do teatro. O que Helder Henriques disse sobre elas? Ainda não tive oportunidade de comprar o livro dele.
Abraço
Joaquim
Se não estou em erro, creio que no livro não há referências a estas inscrições.
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