Festa do futsal volta a dar Salvador
A prova organizada pela ADEP é um ponto de encontro para quem regressa a Penamacor no fim-de-semana da Páscoa.
O Salvador venceu o Torneio de Futsal 24 Horas, organizado pela Associação Desportiva Penamacorense (ADEP) no fim-de-semana da Páscoa. A equipa desta aldeia do sul do concelho de Penamacor voltou ao topo da classificação depois de em 2008 ter perdido na final frente à equipa da casa. Desta vez a ADEP ficou-se pelo quarto lugar e no pódio surgem três freguesias da zona sul do concelho: Águas (3.º lugar), Pedrógão de S. Pedro (2.º lugar) e Salvador (1.º lugar). As equipas destas três freguesias também dividem os prémios para os melhores. O melhor guarda-redes é Carlos David, do Salvador. Sérgio Tomé, do Pedrógão, venceu o prémio de melhor marcador, com nove golos. João Paquete, de Águas, foi considerado o melhor jogador.
Participaram ainda as equipas do Terra Lince, Aranhas, Benquerença, Junta de Freguesia de Penamacor, Bombeiros Voluntários de Penamacor, Quintas do Anascer, Aldeia do Bispo e Meimão.
Quanto ao jogo da final, o Salvador dominou, impondo uma vitória por 4-1. Célio Gabriel, José Gabriel, Vasco e João Silvestre marcaram para o Salvador e Manuel para o Pedrógão. Feitas as contas, em sete edições do torneio o Salvador leva seis finais e quatro vitórias.
Resultados à parte, o Torneio 24 Horas da Adep é acima de tudo uma festa. “Muita gente só se vê uma vez por ano e muitas vezes vão encontrar pessoas que há muitos anos não viam”, diz o presidente da ADEP, António Duarte.
O torneio com o qual a associação comemora o dia do clube é o ponto de encontro para muita gente, não só da sede de concelho mas também das freguesias. São estas que mais animam o pavilhão municipal, como se viu na final.
A organização convida 12 equipas para o torneio, tantas quanto o número de freguesias. Nem todas podem estar presentes e por isso avançam outras, como aconteceu com os Bombeiros de Penamacor ou o Clube Terra Lince.
“Já houve interesse de empresas e mesmo de entidades de fora do concelho, mas nós mantemos este formato e penso que é o ideal” diz o presidente da ADEP. A associação também vai a jogo com uma equipa própria, mas António Duarte diz que não há mistura entre uma coisa e a outra. E elogia a prestação dos vencedores, afirmando que o Salvador “tem sido uma equipa extremamente regular e muito forte”.
Nas bancadas reina o bairrismo, mas os ânimos mais ou menos exaltados acabam por se esfumar logo após o apito final. E invariavelmente os adversários vão discutir os lances do jogo em convívio no bar do pavilhão.
Participaram ainda as equipas do Terra Lince, Aranhas, Benquerença, Junta de Freguesia de Penamacor, Bombeiros Voluntários de Penamacor, Quintas do Anascer, Aldeia do Bispo e Meimão.
Quanto ao jogo da final, o Salvador dominou, impondo uma vitória por 4-1. Célio Gabriel, José Gabriel, Vasco e João Silvestre marcaram para o Salvador e Manuel para o Pedrógão. Feitas as contas, em sete edições do torneio o Salvador leva seis finais e quatro vitórias.
Resultados à parte, o Torneio 24 Horas da Adep é acima de tudo uma festa. “Muita gente só se vê uma vez por ano e muitas vezes vão encontrar pessoas que há muitos anos não viam”, diz o presidente da ADEP, António Duarte.
O torneio com o qual a associação comemora o dia do clube é o ponto de encontro para muita gente, não só da sede de concelho mas também das freguesias. São estas que mais animam o pavilhão municipal, como se viu na final.
A organização convida 12 equipas para o torneio, tantas quanto o número de freguesias. Nem todas podem estar presentes e por isso avançam outras, como aconteceu com os Bombeiros de Penamacor ou o Clube Terra Lince.
“Já houve interesse de empresas e mesmo de entidades de fora do concelho, mas nós mantemos este formato e penso que é o ideal” diz o presidente da ADEP. A associação também vai a jogo com uma equipa própria, mas António Duarte diz que não há mistura entre uma coisa e a outra. E elogia a prestação dos vencedores, afirmando que o Salvador “tem sido uma equipa extremamente regular e muito forte”.
Nas bancadas reina o bairrismo, mas os ânimos mais ou menos exaltados acabam por se esfumar logo após o apito final. E invariavelmente os adversários vão discutir os lances do jogo em convívio no bar do pavilhão.
Autor: José Furtado in jornal A Reconquista
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