Marechal Marmont
Há algum tempo atrás, escrevi um pequeno apontamento acerca do “Barroco do Roluto” e do seu papel aquando das Invasões Francesas. Lembro-me perfeitamente da minha saudosa bisavó me contar como tinha ouvido aos “mais antigos” os relatos dessas ocorrências, e como a população do Pedrógão tinha usado aquele local como refúgio dos invasores.
Dado o meu desconhecimento pormenorizado da História, nomeadamente daquela época em causa, deduzi que tais episódios se tivessem passado em finais de 1807 ou início de 1808, durante a I Invasão comandada pelo General Junot.
No entanto, a curiosidade animou-me o espírito e levou-me a pesquisar um pouco mais sobre o assunto, e encontrei esta página no portal ARQNET que nos fixa a data exacta da passagem das tropas francesas pela nossa terra.
Assim sendo, e a confiar na informação lá contida, podemos afirmar que as tropas francesas, sob o comando do Marechal Marmont, saquearam Pedrógão e Medelim a 13 de Abril de 1812, durante a chamada IV Invasão (que eu também desconhecia) e que durou vinte dias. As melhores fontes documentais referentes a este episódio serão, eventualmente, os assentos paroquiais (caso existam os referentes a este período), onde eventualmente se poderá contabilizar o número de vítimas provocadas pelo saque.
Dado o meu desconhecimento pormenorizado da História, nomeadamente daquela época em causa, deduzi que tais episódios se tivessem passado em finais de 1807 ou início de 1808, durante a I Invasão comandada pelo General Junot.
No entanto, a curiosidade animou-me o espírito e levou-me a pesquisar um pouco mais sobre o assunto, e encontrei esta página no portal ARQNET que nos fixa a data exacta da passagem das tropas francesas pela nossa terra.
Assim sendo, e a confiar na informação lá contida, podemos afirmar que as tropas francesas, sob o comando do Marechal Marmont, saquearam Pedrógão e Medelim a 13 de Abril de 1812, durante a chamada IV Invasão (que eu também desconhecia) e que durou vinte dias. As melhores fontes documentais referentes a este episódio serão, eventualmente, os assentos paroquiais (caso existam os referentes a este período), onde eventualmente se poderá contabilizar o número de vítimas provocadas pelo saque.
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