terça-feira, 20 de abril de 2010

Central de Biomassa da Covilhã em 2011

É uma garantia do Director Geral de Energia, sobre uma obra que não acompanhou o calendário seguido para os investimentos idênticos, programados para Belmonte e para a Sertã.Segundo José Perdigoto, a central de biomassa da Covilhã “foi adjudicada mais tarde que as outras que foram adjudicadas em Setembro de 2009, mas quando o contrato de concessão for assinado, estarão reunidas as condições para iniciar a obra” que ajudará a concretizar a meta do governo quando fixou em 250 MW a produção de biomassa em Portugal.

Pode estar para breve a assinatura do contrato de concessão da central de biomassa da Covilhã, anunciou em Penamacor o Director Geral de Energia. José Perdigoto, explicou que os atrasos na concessão da central de biomassa da Covilhã têm a ver com a dimensão da obra se comparada com as estruturas previstas também para Belmonte e para a Sertã., Segundo José Perdigoto, a central de biomassa da Covilhã “foi adjudicada mais tarde que as outras que foram adjudicadas em Setembro de 2009, mas quando o contrato de concessão for assinado, estarão reunidas as condições para iniciar a obra” que ajudará a concretizar a meta do governo quando fixou em 250 MW a produção de biomassa em Portugal.
À margem de uma conferência sobre energia e que foi organizada pela Assembleia Municipal de Penamacor, o Director Geral de Energia, falou ainda sobre o processo de licenciamento das Termas de Águas, no concelho de Penamacor. José Perdigoto, afirmou que o “processo de concessão e respectiva legalização estão em apreciação, depois de terem sido complementados alguns requisitos”.
O Director geral de energia esteve no Meimão numa sessão pedagógica sobre as energias renováveis, custos e mais valias. Um encontro onde também se falou de energia nuclear, tendo José Perdigoto afirmado que a energia nuclear não é uma opção para os próximos anos, mas que deve ser debatido sem tabus pois “dentro de 20 ou 30 anos há-de ser uma opção”.
"Se o país avançar com uma central nuclear o prazo mais curto seria 2025", disse José Perdigoto, para quem o nuclear não tem capacidade para resolver as necessidades energéticas do país para os próximos anos.
Além da demora na construção de uma central, aquele responsável diz que é preciso fazer um grande investimento na construção e posteriormente no seu desmantelamento, já que o mesmo, obriga a encontrar soluções para os resíduos nucleares que resultam do seu funcionamento.
Ficheiro aúdio:

Sem comentários: