terça-feira, 29 de abril de 2014

A Revolta dos Soldados

 
Livro de José António Pinho lançado no palco da história real: a vila de Penamacor.

Crisálida


Cinda Teixeira regressou à terra para concretizar vários sonhos, um deles o de escrever um livro. Crisálida compila 69 poemas.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

TARDE DESPORTIVA

 
Sp. Covilhã sofre nova derrota no campeonato da Liga de Honra. O Benfica e Castelo Branco venceu o Sertanense e assume a liderança da série de subida. O Águias do Moradal conquistou um ponto na Figueira da Foz, empate a três golos. Na Taça de Honra a Atalaia venceu a série A e o Alcains a série B.
 
Desp. Aves 1-0 Sp. Covilhã
59' 1-0 Pedro Pereira
Os serranos foram a primeira equipa a ter oportunidade de se adiantar no marcador, por intermédio de Carlos Manuel, aos 31 minutos de jogo, mas o Aves respondeu logo a seguir com Pedro Pereira a enviar a bola ao poste de Aliresa. Era por isso um jogo muito equilibradio aquele que se disputou na Vila das Aves. No segundo tempo não se alterou a folisofia do jogo, mas alterou-se o marcador, com um golo que os serranos não mereciam sofrer, uma vez que em período algum foram inferiores ao seu adversário. Bem tentaram chegar ao empate mas os intentos não foram bem sucedidos. O Sporting da Covilhã sofreu mais uma derrota nesta segunda volta do campeonato.
No próximo domingo o Sporting vai receber no Complexo Desportivo da Covilhã o Leixões, para a 41ª jornada da prova.
Benfica C. Branco 2-1 Sertanense
62' 1-0 Dani Matos
82' 2-0 Marocas
87' 2-1 Rafael Silveira
Com este triunfo o Benfica voltou à liderança da zona sul deste campeonato, beneficiando da derrota caseira do Oriental, ante o U. Leiria, por 1-2. O Sertanense manteve o 4º posto com 16 pontos.
Na próxima jornada os dois clubes do distrito jogam fora, o Benfica joga em Ferreiras e o Sertanense em Leiria.
Naval 3-3 Águias Moradal
10' 1-0 Leite g/p
13' 1-1 Edema
48' 1-2 ???
65 2-2 Leite
75' 3-2 Leite
85' 3-3 ???
O ponto conquistado pela equipa do Estreito pode vir a ser muito importante para as contas finais desta série, no que diz respeito à manutenção. O Águias manteve a 3ª posição, agora com 27 pontos, mas tem três equipa imediatamente a seguir com menos um ponto. Não pode haver descuidos e o jogo da próxima jornada em Touriz pode ser decisivo.
Taça de Honra José Farromba - 6ª jornada
Atalaia do Campo 5-1 AD Estação
54' 1-0 Sousa
58' 2-0 Cajó
61' 2-1 Eugénio
72' 3-1 Flávio
78' 4-1 Helder
82' 5-1 Flávio
Teixosense 2-0 Belmonte
6' 1-0 Ricardo Casteleiro
60' 2-0 Velho
Pedrógão 1-2 C. Ac. Fundão
6' 0-1 Fernando Sá
81' 1-1 Salavessa
83' 1-2 Tó João g/p
V. Sernache 3-0 Oleiros
26' 1-0 Mamad
58' 2-0 ???
87' 3-0 Valter
Proença 4-1 V.V. Ródão
7' 1-0 ???
57' 2-0 ???
75' 3-0 ???
85' 4-0 ???
87' 4-1 João Diogo g/p
Está concluída a fase de apuramento para a final four da Taça de Honra José Gonçalves Farromba. A Atalaia do Campo venceu a série A e o Alcains a série B. Aconmpanham estas duas equipas a A.D.Estação e o Vitória de Sernache, segundos classificados nas duas séries.
 
Autor: José Joaquim ribeiro in "Rádio Cova da Beira"

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Penamacor: Benquerença celebra Quaresma

A Quaresma saiu à rua em Benquerença
 
Um grupo de habitantes de Benquerença cumpriu as tradições da Quaresma, com a realização da Via Sacra.
Nesta aldeia do concelho de Penamacor a sexta-feira Santa culminou com o canto dos Martírios do Senhor e a Encomendação das Almas "com o intuito de não deixar morrer a tradição", dizem os promotores.
 
In jornal "A Reconquista"

CÂMARA CONTESTA ENCERRAMENTO DE ESCOLA

 
 
Escola de primeiro ciclo e jardim de infância de Aldeia do Bispo, no concelho de Penamacor, sinalizada pelo Ministério da Educação para encerrar portas no próximo ano lectivo. A autarquia já contestou a decisão uma vez que o número de crianças no próximo ano lectivo se mantém inalterável: 23 no primeiro ciclo e nove no jardim de infância.
 
Além do número de crianças se manter inalterável, outro dos argumentos apresentados pela autarquia “foi a vontade dos pais em que a escola se mantenha em funcionamento, já o fizeram em anos anteriores através de um abaixo assinado, tudo acrescido de outro problema que é o do transporte de mais 32 alunos para Penamacor, que para a autarquia é um peso significativo uma vez que vai obrigar a mais um circuito de transporte público ou à aquisição de uma viatura para fazer este circuito”, explica Ilídia Cruchinho.
Apesar da autarquia ter acordado com o ministério o encerramento de escolas que não cumpram o número de alunos previstos na lei, depois de construído o centro escolar em Penamacor, a vereador com o pelouro da educação entende que “ainda não é altura certa para o fazer, embora tenhamos um compromisso com o ministério da educação de encerrar escolas a partir do momento que não têm número de alunos suficientes, uma vez que temos um novo centro escolar que tem óptimas condições e que pode acolher todos estes alunos, mas a verdade é que está previsto para o próximo ano lectivo em Aldeia do Bispo, 9 crianças no jardim de infância e 23 no primeiro ciclo”.
Aldeia do Bispo é uma das 439 escolas do primeiro ciclo sinalizadas pelo ministério da educação para encerrarem portas no próximo ano lectivo, afectando 5916 alunos. A autarca espera que o ministério seja sensível aos argumentos do município que contestou a decisão num ofício já enviado à delegação regional de educação do centro.
 
Autora: Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"

terça-feira, 22 de abril de 2014

Cartografia digital de 13 municípios quase concluída

A Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB) disponibilizará brevemente a cartografia digital das 13 autarquias associadas, num projeto concretizado pela empresa Municípia, à qual foi adjudicado o trabalho.
 
Com estes novos mapas, as autarquias vão poder modernizar a gestão territorial, uma vez que a cartografia digital «permite superar as limitações dos mapas analógicos e promover o uso dos Sistemas de Informação Geográfica, o que facilita o trabalho dos técnicos das autarquias e, consequentemente, o serviço prestado aos munícipes». O projeto consiste na execução de cartografia numérica vetorial de uma área de cerca de 557 mil hectares (à escala 1:10.000 e 1:2000) e que abarca os concelhos de Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Manteigas, Mêda, Penamacor, Pinhel, Sabugal e Trancoso. Foi ainda elaborada uma ortofotocartografia à escala 1:2.000 para os respetivos núcleos urbanos.
A cartografia será integrada no Sistema de Informação Geográfico da AMCB (em sig.amcb.pt), que permite ao cidadão a emissão de plantas de localização ou delimitação de parcelas/consulta de informação no atual PDM. O projeto representou um investimento de cerca de 500 mil euros, comparticipados pelo Fundo de Coesão Social, no âmbito do ProtecMUN desenvolvido pela AMCB com o apoio da Autoridade Nacional de Proteção Civil.
 
In jornal "O Interior"

segunda-feira, 21 de abril de 2014

"A REVOLTA DOS SOLDADOS"

 
 
É o nome do quarto livro, da autoria de José António Pinho,, em formato de romance que é lançado no próximo dia 27 de Abril, pelas 17:00h, no auditório da escola de música, no ex-Quartel. A iniciativa integra-se nas comemorações do 25 de Abril em Penamacor.
 
"A vida militar normal do Tó Zé é interrompida no Entroncamento por acontecimentos em que alguns ferroviários são intervenientes, os quais vêm a ser do conhecimento da PIDE e determinam a sua transferência para a 1.ª Companhia Disciplinar em Penamacor. Os acontecimentos descritos no presente livro, tal como sucede nos anteriores, baseiam-se, no essencial, em factos reais. Porém, porque de alguns já se deu conta pública em jornais e livros e, de certo modo, começam a dar corpo à história da 1.ª Companhia Disciplinar de Penamacor, onde vultos importantes da vida política portuguesa, como Álvaro Cunhal, José Manuel Tengarrinha, entre outros, cumpriram afastamentos compulsivos das suas normais atividades, determinaram desta vez que o autor assuma aqui a sua verdadeira identidade na personagem do cabo Pinho, até aqui designado por Tó Zé."
 
Autor: Paulo Pinheiro in "Rádio Cova da Beira"

PENAMACOR ASSUME DÍVIDA NÃO DECLARADA

 
 
Câmara de Penamacor encerrou o ano passado com uma dívida de cerca de 8,5 milhões de euros, herdada do anterior executivo. O actual, decidiu assumir a dívida, não reflectida na contabilidade, à empresa Águas do Zêzere e Côa, aumentando para mais de 10 milhões o passivo do município. António Beites diz que está na hora de “encarar de frente o problema”, vereador da oposição fala em câmara “quase insolvente”.
 
Segundo o edil penamacorense, o maior problema referente às contas diz respeito ao litígio entre os municípios e a empresa Águas do Zêzere e Côa “a dívida não foi assumida, foi acumulando e chegou a um ponto que não há volta a dar, a dívida tem que ser assumida, liquidada, os encargos que a empresa apresenta aos municípios, só de juros de mora, são incalculáveis, e está na hora de estes assuntos serem encarados com frontalidade e serem resolvidos”. António Beites acredita que está para breve o acordo entre os municípios e a empresa e espera que o processo negocial esteja concluído antes da assembleia geral de accionistas marcada para 24 de Abril.
Apesar da dívida não declarada não ser surpresa, Vítor Gabriel não esconde a preocupação “quando nos parecia que a situação desta autarquia tinha melhorado ligeiramente nos últimos anos, temos agora esta notícia, embora já adivinhássemos, que era necessário carregar mais uma fatia significativa superior a 1,5 milhão de euros, estamos a falar de uma dívida global de mais de 10 milhões de euros, com estes números a autarquia está numa situação de quase insolvência”.
Para resolver a situação, a maioria equaciona recorrer a uma operação de saneamento financeiro que transforme a dívida de curto em médio e longo prazo, já que este foi o principal problema detectado pela auditoria realizada às contas do município “Penamacor tem um problema estrutural, 60 a 70% é dívida de curto prazo, é dívida a três anos, é claro que isso vai colocar aqui muitas dificuldades financeiras no acesso ao quadro comunitário, não queremos aumentar a dívida do município, o que está em causa é uma operação de saneamento financeira de transpor o nosso curto para médio e longo prazo”.
Para já, as contas de 2013, foram aprovadas por maioria com o voto contra do único vereador da oposição presente. Vítor Gabriel diz que as contas reflectem a má gestão do anterior executivo, mas o actual, também não pode descartar responsabilidades “uns por terem participado no anterior executivo, outros porque, indirectamente, nos momentos certos, de aprovação dos documentos, não quiseram dizer não a essa política, e o resultado está aqui”. Na resposta António Beites diz que enquanto foi presidente de junta sempre colocou em primeiro lugar os interesses da população de Benquerença, recordando que o seu voto foi o único contra quando na assembleia municipal foi votada a adesão do município de Penamacor ao sistema multimunicipal Águas do Zêzere e Côa.
O autarca diz que durante este meio ano já foi possível reduzir a dívida em um milhão de euros e que o resultado líquido positivo das contas de 2013, superior a dois milhões de euros, será para pagar parte da dívida à empresa Águas do Zêzere e Côa.
 
Autora: Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"

EDIFÍCIO DA PROTECÇÃO CIVIL REFORMULADO

 
 
Iniciado no anterior mandato, o edifício da protecção civil, que está a ser construído junto ao terreiro de Sto. António, em Penamacor vai ser completamente alterado.
 
Segundo António Beites o projecto, aprovado através da Associação de Municípios da Cova da Beira, estava a ser construído sem articulação da Protecção Civil “o edifício já estava em construção, liderado pela AMCB, não estava era adequado com a Protecção Civil distrital, e teve que ser reajustado o projecto, tivemos que o alterar completamente”.
O presidente da câmara de Penamacor explica o que será o edifício da protecção civil, depois de alterado o projecto inicial “é um edifício que tem quatro pisos, o menos dois e menos um vão ficar com uma área educativa para acções de sensibilização em colaboração com o agrupamento de escolas, e os restantes pisos: um ficará com o nosso gabinete técnico florestal com a brigada de sapadores florestais da OPAFLOR”.
Para acabar a obra, a autarquia aprovou, na última reunião do executivo, uma alteração orçamental no valor de 30 mil euros.
 
Autora: Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Encontros Com a Beira

 Município de Penamacor, Jornal do Fundão e Celtejo iniciam reflexão sobre os problemas das beiras debatendo a "Demografia e Território".

domingo, 13 de abril de 2014

AECBP: ÓRGÃOS RECANDIDATAM-SE

Rádio Cova da Beira
As eleições ainda não estão marcadas, mas a decisão está tomada. João Carvalho, na Assembleia Geral, José Damasceno, no Conselho Fiscal e Carlos Delgado na direcção, assim como o actual presidente da comissão executiva da direcção voltam a apresentar-se ao sufrágio dos associados. 

Sexta, 11 de Abril de 2014 por Paulo Pinheiro in "Rádio Cova da Beira"

De acordo com Miguel Bernardo, o projecto dos actuais responsáveis está em curso, agora é tempo de saber quais os resultados
“Mal seria termos feito toda a preparação da sementeira, que demorou anos, e agora que estamos á espera que possa nascer alguma coisa irmos embora. Já agora temos obrigação de fazer a colheita do que semeamos o bom e o mau”, sublinha o dirigente.
Após dois mandatos, o presidente da comissão executiva da AECBP afirma que a tudo aquilo que foi projectado está cumprido e a associação não pode passar por aquilo que no passado recente aconteceu
“ Foi muito mau para a instituição, demorou muito tempo, havia quem adivinha-se o fecho da associação, a verdade é que tranquilamente ninguém ouviu falar de nós e não ficámos a dever nada a ninguém”, que acrescenta “ o processo de substituição tem que ser preparado e do ponto de vista de funcionamento da associação não há nenhuma razão objectiva a que estes órgãos sociais não se recandidatem”.
Com mais de 16 mil euros de saldo positivo em 2013, a associação empresarial pretende continuar a formação, uma das áreas mais importantes nas suas receitas.
Nestas declarações à RCB, o presidente da comissão executiva da direcção da Associação dos concelhos de Covilhã, Belmonte e Penamacor pede união a todos os agentes da região para conseguirem ultrapassar os desafios que esta zona do país tem pela frente.
No final da assembleia geral daquela associação, onde os sócios aprovaram por unanimidade o relatório e contas apresentados pela direcção com uma saldo positivo superior a 16 mil euros, Miguel Bernardo defendeu que os argumentos trocados, nos últimos tempos entre os autarcas da Covilhã e do Fundão, não fazem sentido
“Penso que todos temos que construir um grande jardim. Algumas pessoas acham que roubando vasos da vizinha eram capazes de construir esse jardim, mas o importante, neste caso, ambos fazem parte de um grupo de autarcas novos, provavelmente até com estado de espírito e uma atitude de uma geração diferente daquela que estamos habituados e portanto eles têm que fazer parte da coisa pública”.
Para Miguel Bernardo, à semelhança do que acontece com os estabelecimentos comerciais, a concorrência dos municípios da região não está no outro lado da rua, por isso é necessário deixar para trás divisões
“ No caso do Fundão e Covilhã, trata-se de desaguisados que muitas vezes são mais alimentados do ponto de vista da discussão de bancada do que propriamente da discussão séria que é preciso fazer. Do ponto de vista da relação associativo temos o melhor relacionamento com a ACIF”, declara o presidente da comissão executiva da AECBP.
União é a palavra de ordem para todos aqueles que com grande resistência continuam a pretender desenvolver esta zona de Portugal.

FUNDÃO E PENAMACOR RECEBEM ENCONTRO NACIONAL DE TEATRO

Rádio Cova da Beira
Trata-se de uma organização conjunta dos Agrupamentos de Escolas do Fundão e Ribeiro Sanches, em Penamacor, que vai trazer aos dois concelhos mais de 140 participantes, entre alunos e professores de escolas de norte a sul do país, ilhas e até de Espanha. 

Sexta, 11 de Abril de 2014 por Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"

O encontro decorre de 14 a 18 Maio, e durante cinco dias os jovens partilham experiências e aprendem “estes encontros têm uma característica muito própria, além de se mostrar os espectáculos que se fazem nas escolas, tentamos também que haja formação para toda a gente e nós temos 4 dias de formação, ficando o último dia destinado à apresentação dessa mesma formação, tentamos também que os grupos que não trazem peças que mostrem o trabalho que fizeram durante o encontro”, explica António Pereira, coordenador do grupo de teatro histérico do Fundão que estreia no próximo dia 2 de Maio uma nova peça. I love Fun vai juntar em palco 14 alunos do agrupamento de escolas do Fundão, dos 10 aos 17 anos “O I love fun é um conjunto de textos, histórias do passado, outras mais contemporâneas, todos escritos sobre pessoas do Fundão, umas que já estão a estudar na universidade, no estrangeiro, e é também sobre isso que fala a peça, sobre a partida, a ausência, mas de uma forma divertida daí o FUN que tem o duplo significado de divertimento e Fundão”. 
A peça estreia para a comunidade escolar na tarde de 2 de Maio mas nos dias 2 e 3 Maio, à noite, estará em exibição na Moagem para o público em geral. O Histérico volta a apresentar a peça durante o encontro nacional de teatro, tal como o grupo de teatro Quebra Gelo de Penamacor “quando decidimos organizar o encontro em conjunto decidimos que a peça partiria de um tema semelhante, nós estamos a fazer I love fun, Penamacor está a fazer I love my pen, estamos a fazê-las autonomamente, mas no fundo são peças que valorizem o nosso património, a nossa cultura, dar a conhecer melhor Penamacor e Fundão”. 
35.º Encontro nacional de teatro na escola de 14 a 18 de Maio no Fundão e em Penamacor.

“Atlas da Educação” traça retrato da escolarização portuguesa

Estudo com base nos Censos de 1991, 2001 e 2011 mostra evolução dos mais importantes indicadores de escolarização, abandono e sucesso educativo.

O “Atlas da Educação” confirmou cenários que já se previam: o sistema educativo reflete as desigualdades sociais do território nacional, as escolas são incapazes de atenuar o contraste entre zonas urbanas e rurais, norte e sul, interior e litoral, e a certeza de que o abandono e o insucesso escolares não se explicam só pela pobreza das famílias. Mas também que “o atraso revelado pelos níveis de escolarização da população tem vindo a ser superado”. 
Em vinte anos, os portugueses deixaram de ter apenas a 4.ª classe para alcançarem o 7.º ano. Mas, se em 1991 o nível de atraso educativo era evidente - a população estudava em média até ao 1.º ciclo - em 2011 ainda havia muito por fazer para que a maioria atingisse a escolaridade obrigatória de nove anos. Mais: a manter-se o ritmo de aumento verificado nas últimas duas décadas, só em 2021 tal acontecerá. 

É no litoral do país que se concentra a população com maior nível de escolarização. Assim, às regiões de Porto, Lisboa e Coimbra, cujos residentes já em 1991 se distinguiam com 6,33, 6,61 e 6,07 anos de escolaridade, juntam-se algumas capitais de distrito. Casos de Faro, Évora, Santarém, Aveiro, Braga e Vila Real. Nos anos de 2001 e 2011, a tendência é a afirmação das cidades do interior, na sua maioria capitais de distrito, cujo desenvolvimento local se afirmou ao nível dos serviços públicos de administração, educação e saúde. 

Em 2011, o grupo restrito constituído pelos concelhos de Oeiras (10 anos), Lisboa (9,51), Cascais (9,50), Coimbra (8,99) e Porto (8,89) mantinha as médias de escolarização mais elevadas. Nos restantes concelhos que perfazem os 25 melhores (com valores entre os 10 e os 7,93), surpreende a evolução registada em Alcochete e Mafra que em vinte anos viram a sua população aumentar em quatro anos a sua escolarização. Entre os concelhos com valores mais baixos destacam-se a Pampilhosa da Serra (4,58), Penamacor (4,75), Idanha-a-Nova (4,77), Alcoutim (4,79) e Boticas (4,90). Regiões que sofrem os efeitos da quebra demográfica, do envelhecimento da população e a migração das gerações mais novas e escolarizadas.

Os números e as suas explicações constam do “Atlas da Educação – Desempenho e potencial de sucesso e insucesso por concelho”, realizado entre 2012 e 2013 pela associação EPIS – Empresários pela Inclusão Social, em parceria com o Centro de Estudos de Sociologia da Universidade Nova. O estudo passa em revista a evolução dos principais indicadores do sistema educativo, com base nos dados recolhidos através dos Censos de 1991, 2001 e 2011.

Adultos pouco escolarizados
Em Portugal dá-se pouca importância à educação de adultos. As consequências são prejudiciais ao país. “A fraca procura de escolarização entre os grupos mais envelhecidos é sempre uma condicionante dos processos de mudança social”, alerta o estudo. O Censos de 2001 mostrava que dos dez milhões de portugueses, 9% eram analfabetos. A população adulta, com idades entre os 25 e os 64 anos, apresentava em média cinco anos de escolaridade em 1991; sete em 2001 e próxima dos nove em 2011 (8,9). 

No último Censos, só as mulheres atingiam os nove anos de frequência do sistema de ensino, enquanto os homens se ficavam pelos oito anos e meio. De acordo com a análise feita, a evolução da escolaridade feminina adulta merece particular destaque. Em 1991 parte de uma posição de desvantagem em relação à população masculina (5,1 e 5.7, respetivamente), dez anos mais tarde alcançava o mesmo nível de escolaridade (7,1 e 7,2) e em 2011 superava-o (9,1 e 8,6). Os investigadores contextualizam o fenómeno argumentando que as mulheres terão respondido “de forma mais pronta” ao que viria ser definido como ensino obrigatório até ao 9.º ano.

O segundo grupo etário a merecer destaque neste estudo é o dos 25 aos 44 anos. Trata-se da “geração dos pais” com filhos que à data do recenseamento frequentavam a escola. Dados recolhidos pelos investigadores mostram que as crianças abrangidas pelo aumento da escolaridade obrigatória de nove anos têm pais com seis anos e meio de estudos. Ou seja, que não foram muito além do 2.º ciclo. Vinte anos depois, os alunos associados ao alargamento da escolaridade para os 12 anos têm pais com mais de dez anos de escolaridade.

Menos desigualdade nas áreas urbanas
Como se distribuiu a escolaridade pelos diferentes estratos da população? Para obter esta resposta, os investigadores partiram da hipótese que em zonas onde a desigualdade social é mais acentuada as expectativas de permanência na escola são menores. O passo seguinte foi “situar” essas desigualdades no território. 

As conclusões apontam para a diminuição da desigualdade educativa. Menos contraste entre estratos altamente e escassamente escolarizados nos concelhos de “urbanização recente”. “Em grande parte, resultado da integração de áreas periféricas nas dinâmicas de metropolitanização.” A estas, juntam-se ainda as capitais de distrito que registaram um “aumento significativo da escolarização média dos seus residentes”, lê-se no estudo. 

Assim, Alcochete, Mafra, Santa Cruz, Condeixa-a-Nova, Arruda dos Vinhos e Maia, ocupam os cinco primeiros lugares na lista de concelhos que, entre 1991 e 2011 mais reduziram a desigualdade educativa nos seus estratos populacionais. Os concelhos com índices mais igualitários são já repetentes entre os melhores indicadores: Oeiras (00,5) Lisboa (0,11), Cascais (0,12), Coimbra (0,18) e Porto (0,21). 

Abandono diminui com desemprego
Entre 1991 e 2011, os concelhos dos vales do Ave, do Sousa, do Tâmega e do Douro foram os que mais conseguiram romper o ciclo de abandono escolar, entendido como o número de jovens entre os 10 e os 15 anos que deixam a escola antes do 9.º ano. A maioria destas regiões esteve tradicionalmente marcada pelo trabalho infantil ligado aos setores do têxtil, vestuário, calçado, mobiliário e construção civil, explicam os autores do estudo. Assim, “a transição da escola para o mercado de trabalho era precoce e concretizava-se no próprio núcleo doméstico.

Vinte anos depois o progresso registado “é assinalável”, lê-se no estudo. De cerca de 12,6% a taxa de abandono teve uma quebra significativa nos anos 90, no início do século cifrava-se em 2,8% e em 2011 em 1,7%. Por se tratar atualmente de valor residual, surge a necessidade de avaliar um novo indicador: o abandono precoce. Diz respeito ao número de jovens entre os 18 e os 24 anos que saíram do sistema educativo sem o 12.º ano e não frequentam qualquer tipo de formação profissional. 

Os investigadores verificaram uma “elevada sensibilidade” entre a saída do ensino e a empregabilidade. “Quando o desemprego dos jovens é baixo, o abandono precoce tende a ser mais alto, verificando-se o inverso em situações de aumento desse desemprego.” O fenómeno tem “especial incidência” em Portugal e nos países da Europa do sul. A explicação para esta correlação poderá estar no baixo valor social atribuído à educação. “Em situação de escolha entre mais um ano de escolarização e a inserção precoce no mercado de trabalho, esta segunda opção tende a prevalecer”, escrevem os investigadores. 

De acordo com os dados extraídos dos Censos, Portugal reduziu o abandono precoce de 63,7% em 1991 para 27,1% em 2011; segundo o Eurostat, órgão oficial de estatísticas sobre a União Europeia, o valor aproximou-se dos 20% em 2012 e poderá baixar em 2013. 

Numa retrospetiva geográfica, o grande foco de abandono situava-se na metade litoral do norte do país e nos concelhos do Pinhal Interior, Baixo Alentejo e nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Duas décadas depois, o primeiro grupo regista as maiores reduções, sendo que apenas o vale do Douro apresenta valores acima da média nacional. Os Açores ocupam o primeiro lugar na lista dos 25 concelhos que em 2011 registavam maiores taxas de abandono precoce, em segundo lugar os municípios localizados na confluência dos vales do Sousa, do Tâmega e do Douro, apesar da quebra assinalada. Em terceiro lugar, contam-se os concelhos mais isolados do Alentejo. 

Insucesso troca norte pelo sul
Para medir o insucesso escolar, com base nos dados obtidos pelos Censos, os investigadores criaram um indicador relativo ao “atraso escolar”, entendido como o número de jovens com pelo menos um ano de chumbo. Comparando os resultados dos três inquéritos, os investigadores concluíram que a percentagem de alunos a frequentar ciclos de ensino com idade superior à ajustada tem vindo a diminuir desde 1991. 

No entanto, a redução do “atraso escolar” é mais evidente no 1.º e 2.º ciclo do que no 3.º e ensino secundário. Curiosamente, o 2.º ciclo registava nos anos 90 “um valor anormalmente alto”, diz o estudo, mas idêntico ao do secundário. Ainda assim, após a quebra acentuada nesta década, o 3.º ciclo e o secundário estabilizaram a proporção dos alunos com idade superior à idade ajustada. “Tal significa que naqueles dois ciclos de ensino não se conseguiu reduzir de forma significativa a acumulação da retenção”, explicam os autores. Com estas leituras, os investigadores estimam que “dos alunos atualmente a frequentar o 2.º, 3. º ciclo e secundário cerca de um terço conta com, pelo menos, uma retenção no seu percurso escolar. 

A cartografia das taxas de atraso no 1.º ciclo mostra uma alteração na distribuição de 1991 para 2011, passando da maior incidência do Norte de Portugal para os concelhos do Sul, ainda que se mantenha uma elevada incidência no Vale do Douro e Beira Interior. Por outro lado, os investigadores assinalam “o maior continuum geográfico” na Lezíria do Tejo, na Área Metropolitana de Lisboa, no Alentejo e no Algarve. “Claramente, a natureza do “atraso” neste ciclo já não se identifica exclusivamente com as zonas rurais e mais isoladas, mas abrange zonas peri-urbanas, muito possivelmente marcadas pela presença de comunidades migrantes”, explicam os investigadores citando em particular os casos da região algarvia e lisboeta. 

O atraso escolar no 2.º e 3.º ciclo seguem padrões semelhantes “acentuando a natureza cumulativa do insucesso”. No ensino secundário é mais evidente o contraste entre o litoral e o interior, na metade norte do país. E, também a generalização a zonas urbanas e rurais, sejam do interior ou litoral, na metade sul. Apenas um senão: alguns concelhos do Alentejo e dos Açores registam em 2001 taxas de atraso escolar superiores às observadas 20 anos antes. 

Elevar expectativas 
Na parte final do estudo “Atlas da Educação” sugere-se uma avaliação do risco de abandono. O peso da falta de escolarização dos pais, o efeito do mercado de trabalho e o insucesso, além do contexto socioeconómico proporcionam várias explicações para este fenómeno. Acresce a taxa de abandono entre os 15 e os 17 anos, fruto de percursos atribulados pelo insucesso, sobretudo no 1.º e 2.º ciclo. 

O cenário encontrado nos últimos vinte anos permite aos autores do estudo avançar com algumas recomendações para prevenir e combater um dos maiores problemas do sistema educativo: o insucesso. Desde logo, uma intervenção ao nível do 1.º ciclo. “A retenção e a repetência nos primeiros quatro anos de escolaridade são fatores de insucesso e de abandono que vão refletir-se nos anos seguintes”, dizem os investigadores alertando que cerca de 35% dos alunos chumbaram pelo menos uma vez no seu percurso escolar. 

Por outro lado, “quando as intervenções remediativas sobre o risco de insucesso e de abandono incidem sobre o 3.º ciclo ou o ensino secundário, a probabilidade de inversão das expectativas é claramente mais reduzida”, acrescentam. Isto não significa que nada se possa fazer nestes níveis. A intervenção deve capacitar os alunos, com objetivo de aumentar as suas expectativas de escolarização. 

Segundo os investigadores, o aumento das expectativas de sucesso dos alunos pode “contrariar o carácter seletivo e determinístico dos trajetos escolares em contextos sociais de desvantagem económica ou mesmo de exclusão”. Mas a tarefa não cabe apenas às famílias e aos professores, alertam, deve envolver as comunidades locais, as autarquias e as empresas. Só assim se poderão baixar os níveis de abandono e elevar os resultados.

Reserva Natural da Serra da Malcata VIII











quinta-feira, 10 de abril de 2014

PENAMACOR: FALECEU MILITAR ENVOLVIDO EM ACIDENTE

 
Faleceu ontem, no Hospital da Covilhã, o militar da GNR envolvido no acidente que no passado dia 26 de Março tirou a vida à jovem Patrícia Mendes, 27 anos, casada, mãe de uma criança de 3 anos. António Nabais era militar na GNR de Penamacor, tinha 39 anos e ficou gravemente ferido na colisão frontal que ocorreu na estrada que liga Penamacor à Meimoa. Ontem acabou por falecer no hospital.
 
Quarta, 09 de Abril de 2014 por Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"

Oficiais de Justiça reiteram que fecho de tribunais atenta contra Estado de Direito

Lisboa, 09 abr (Lusa) - O Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ) reafirmou hoje que o encerramento de tribunais atenta contra o Estado de Direito democrático e garantiu que continuará a "defender os interesses das populações e da Justiça".
 
Em comunicado, o SOJ referiu que o fecho de tribunais e a requalificação em secções de proximidade, consagrado no novo mapa judiciário em vigor a partir de 1 de setembro, "mais não é do que uma violação grosseira do direito das populações mais desfavorecidas de acesso à Justiça".
"Os critérios, pouco transparentes, de que se socorreu o Ministério da Justiça para encerrar os tribunais demonstram de forma clara uma violação do direito das populações ao acesso à Justiça", frisou o SOJ.
 
O SOJ referiu que "os elementos estatísticos apresentados, embora reais, são parte da verdade e foram selecionados, de forma criteriosa, afastando assim, gravosamente, as populações do acesso real à Justiça".
 
A estrutura sindical representativa dos oficiais de Justiça salientou o "encerramento, imediato ou numa segunda fase, dos tribunais de Alcácer do Sal, Alcanena, Alfândega da Fé, Alvaiázere, Ansião, Armamar, Arraiolos, Avis, Bombarral, Boticas, Cadaval, Carrazeda de Ansiães, Castelo de Vide, Castro Daire, Ferreira do Zêzere, Fornos de Algodres, Golegã, Mação, Meda, Mértola, Mesão Frio, Mira, Miranda do Douro, Monchique, Mondim de Basto, Murça, Nisa, Nordeste, Oliveira de Frades, Pampilhosa da Serra, Paredes de Coura, Penamacor, Penela, Portel, Povoação, Rsente, Sabrosa, Sabugal, São João da Pesqueira, São Vicente, Sever do Vouga, Sines, Soure, Tabuaço, Vimioso, Vinhais e Vouzela".
 
Salientou o SOJ que "reacende-se a esperança para essas populações e para a Justiça", com a apreciação na Assembleia da República do decreto-lei que regulamenta a Lei da Organização do Sistema Judiciário, marcada para 02 de maio.
 
"Estamos convictos de que, nessa instância, os representantes do povo português, numa interpretação correta do que deve ser a atitude de todos os deputados, não deixarão de defender os interesses das populações, que os elegeu, e da Justiça", concluiu o SOJ.
 
No novo mapa judiciário, inserido na reforma do Governo PSD-CDS/PP, as 231 comarcas são substituídas por 23, cada uma com sede em capital de distrito.
 
Em todo o país serão encerrados 20 tribunais e criadas 27 secções de proximidade.
A reorganização judiciária suscitou muitas críticas de agentes judiciais, municípios e populações.
 

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Exposição de José Duarte Costa em Penamacor



PENAMACOR – Decorre de 4 a 30 de Abril, uma exposição de escultura da autoria de José Duarte Costa, autodidata que desde muito cedo começou a esculpir figuras em troncos de árvores principalmente de oliveira, figueira, oliveira, urze e laranjeira.Vinte esculturas, estão expostas nos Paços do Concelho e podem ser observadas e adquiridas em horário laboral.
 
In "Local.Pt"

TARDE DESPORTIVA

 
 
O Sporting da Covilhã marcou já em período de descontos e um minuto depois consentiu o empate, em jogo da Liga de Honra. No campeonato nacional, fase de subida, os dois clubes dio distrito estiveram muito bem. Jogaram e ganharam fora de portas. O Sertanense venceu em Ferreiras, por 2-1 e o Benfica foi ganhar a Mafra, por 3-1. Pior esteve o Águias do Moradal, que jogou ontem e perdeu, por 0-3.
 
Domingo, 06 de Abril de 2014 por José Joaquim Ribeiro in "Rádio Cova da Beira"
 
 
Sp. Covilhã 1-1 Portimonense
90+3 1-0 Samuel
90+4 1-1 Fernandinho
Nesta fase do campeonato tudo acontece ao Sporting. Conseguiu marcar um golo já com três minutos de descontos, fazendo acreditar, quer aos sócios quer aos adeptos que a mala pata estaria ultrapassada e eis que, ainda dentro desse período, deixou que o Portimonense chegasse à igualdade, na sequência de um Livre.
Mafra 1-3 Benfica C. Branco
5' 1-0 ???
55' 1-1 Dani Matos na sequência de um canto apontado por João Rui.
69' 1-2 Telmo
90' 1-3 Marocas
Ferreiras 1-2 Sertanense
55' 1-0 Dani g/p
61' António
79' 1-2 Rafael Silveira
Estão muito bem os dois clubes do distrito neste campeonato. Ambos, a jogarem fora de casa, conquistaram pontos preciosos que lhes permitem manter intactas todas as possibilidades de lutarem pela subida de divisão.
Águias Moradal 0-3 Pampilhosa
Jogo realizado no dia de ontem. Apesar da derrota a equipa do Estreito está na luta pela fuga à despromoção, caiu um lugar na classificação e passou a ter a companhia de Tourizense e Nogueirense.
Belmonte 0-1 Atalaia do Campo
7' 0-1 Tiago Felizardo
C.Ac. Fundão 0-2 V. Sernache
42' 0-1 João China
78' 0-2 Prietos
Oleiros 2-1 AD Estação
15' 0-1 Patriarca
20' 1-1 Alan Santolini
90' 2-1 Alan Santolini
Proença 4-1 Pedrógão
5' 1-0 Esteves g/p
20' 2-0 Esteves
35' 3-0 Suisso
73' 4-0 Fábio
80' 4-1 Claydor
Alcains 1-0 V.V.Ródão
1' 1-0 Miguel Rebelo
E a luta continua. Alcains e Vitória de Sernache não desarmam. Os dois clubes que seguem na dianteira da classificação venceram os seus jogos e lá se mantêm colados, agora com 43 pontos, quando ficam a faltar três jornadas para se concluir o campeonato. Nota para o facto do Alcains ir folgar na próxima jornada, facto que pode permitir que o Sernache fique isolado na frente da classificação.

NOVO MAPA JUDICIÁRIO NO DISTRITO

 
 
Acaba de ser publicado em Diário da República o novo mapa judiciário. Conheça as alterações, no distrito, que estabelece o decreto lei publicado a 27 de Março, que regulamenta a lei da organização do sistema judiciário.
 
Quarta, 02 de Abril de 2014 por Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"
 
Castelo Branco, designada de instância central, é uma das 23 comarcas do país, e a sua competência territorial coincide com os 11 concelhos do distrito, prevendo um quadro de 23 a 25 juizes, dos quais um juiz presidente, sediado em Castelo Branco, um magistrado do Ministério Público coordenador, sediado em Castelo Branco e um administrador judiciário, também sediado em Castelo Branco.
Quanto às secções de competência especializada: em Castelo Branco funcionará uma secção cível (questões cíveis superiores a 50 mil euros) e uma secção criminal (crimes de competência de um tribunal colectivo ou de júri) cuja abrangência territorial coincide com todo o território do distrito. Em Castelo Branco funcionará ainda a 1.ª secção de família de menores (Castelo Branco, Idanha a Nova, Oleiros, Proença a Nova, Sertã, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão) e a 1.ª secção do trabalho com a mesma abrangência territorial.Na Covilhã funcionará a 2.ª secção de família e menores (Belmonte, Covilhã, Fundão e Penamacor) e a 2.ª secção do trabalho com a mesma área de abrangência. Ainda no que diz respeito às secções de competência especializada, no Fundão ficará centralizada a secção de comércio que terá a abrangência territorial de todo o distrito de Castelo Branco.
Quanto às secções de competência genérica, que se desdobram em cível e criminal, ficarão em Castelo Branco (Castelo Branco e Vila Velha de Ródão), Covilhã (Belmonte e Covilhã), Fundão (Fundão e Penamacor) Idanha a Nova (abrangência territorial do município de Idanha), Oleiros (Oleiros e Proença a Nova) e Sertã (Sertã e Vila de Rei). Estas secções de competências genérica tramitam e julgam as causas não atribuídas à secção da instância central, detendo competências para julgar acções cíveis de valor igual ou inferior a 50 mil euros.
No distrito, Penamacor passa a secção de proximidade onde não se realizam julgamentos mas é desempenhado um conjunto de serviços como “diligências processuais, cuja realização aí seja determinada, depoimentos prestados através de videoconferência, ou ainda actos que venham a ser determinados pelos órgãos de gestão, incluindo o apoio à realização de audiências de julgamento” pode ler-se no decreto lei.

SECUNDÁRIA DO FUNDÃO VENCE EUROESCOLA

 
 
As jovens Beatriz Correia e Filipa Brioso, alunas da escola secundária do Fundão, venceram a sessão distrital do concurso Euroescola que teve lugar em Penamacor.
 
Hoje, às 10:09 por Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"
 
Das 14 escolas participantes, o juri escolheu o trabalho das alunas da secundária do Fundão sobre "Crise demográfica: emigração, natalidade, envelhecimento", viradas para uma dimensão europeia.As duas jovens terão agora oportunidade de defender, em sessão nacional, a sua proposta e de proporcionar à escola secundária a participação nas sessões Euroescola, no parlamento europeu, em Estrasburgo. O concurso é organizado em todo o país pelo Instituto Português do Desporto e Juventude e pelo gabinete do Parlamento Europeu em Estrasburgo, em parceria com a Assembleia da República e direcções regionais da juventude de Açores e Madeira. Podem concorrer as escolas do ensino secundário que participaram no programa Parlamento dos Jovens.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Comunidade: Beira Baixa aposta no emprego

A Comunidade está a preparar o seu Plano Estratégico. | Foto: BB TV

A Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa está atenta aos desafios do novo Quadro Comunitário. A criação de emprego será um dos eixos estratégicos nos projetos a desenvolver.
 
In jornal "A Reconquista"

Penamacor: Bombeiros com reforço nos desfibrilhadores

O apoio foi aprovado por unanimidade em sessão de câmara. Foto: José Furtado/ Jornal Reconquista

O apoio do município vai permitir aumentar de um para três o número de aparelhos para socorrer casos de paragem cardiorrespiratória.

In jornal "A Reconquista"

Penamacor: Matinés Dançantes dão fardamento aos bombeiros

Os fardamentos foram entregues nos dois anos das matinés.

O donativo de mil euros foi aplicado na compra de dolmens, calças e bonés para 30 bombeiros.

In jornal "A Reconquista"

Penamacor: Quaresma com procissões

 
O Bispo da Guarda, D. Manuel Felício, é esperado no domingo em Penamacor, para a Procissão dos Passos.
 
In jornal "A Reconquista"

Penamacor: Escultura com exposição na câmara

José Duarte Costa apresenta a sua escultura em Penamacor
 
Os Paços do Concelho de Penamacor recebem até dia 30 uma exposição de escultura de José Duarte Costa.
 
In jornal "A Reconquista"

O “milagre” do padre José Miguel

Durante anos, centenas de pessoas rumaram ao Meimão e ao Soito para procurar o reconforto das palavras do padre José Miguel que muitos acreditavam ser “milagreiro”. Passados 13 anos da sua morte, fomos ver se a fé no padre ainda move as pessoas.
 
A TRANQUILIDADE da vila do Soito (concelho do Sabugal) e da aldeia de Meimão (Penamacor) foi durante anos interrompida pelos milhares de pessoas que todos os dias e sobretudo aos fins de semana ali se deslocavam para ver e falar com o padre José Miguel, mais conhecido como Padre do Meimão.
Treze anos após a sua morte, continuam as “romarias” de crentes ao Soito onde o Padre José Miguel está sepultado. O homem a quem muitos atribuem a autoria de “milagres” continua a atrair centenas de pessoas àquela vila. É ali, junto à campa onde está sepultado (à entrada da povoação) que rezam, pedem ajuda divina ou simplesmente procuram a paz de espírito que não conseguem noutro local. A casa onde viveu e hoje está sepultado o padre José Miguel fica no Sítio dos Giestais. Por ali só está quem vai visitar a campa do padre.

Toda a reportagem na edição semanal.

Autor: Pedro Silveira in "Jornal do Fundão"

NOVO MAPA JUDICIÁRIO NO DISTRITO

 
Acaba de ser publicado em Diário da República o novo mapa judiciário. Conheça as alterações, no distrito, que estabelece o decreto lei publicado a 27 de Março, que regulamenta a lei da organização do sistema judiciário.
 
Quarta, 02 de Abril de 2014 por Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"
 
Castelo Branco, designada de instância central, é uma das 23 comarcas do país, e a sua competência territorial coincide com os 11 concelhos do distrito, prevendo um quadro de 23 a 25 juizes, dos quais um juiz presidente, sediado em Castelo Branco, um magistrado do Ministério Público coordenador, sediado em Castelo Branco e um administrador judiciário, também sediado em Castelo Branco.
Quanto às secções de competência especializada: em Castelo Branco funcionará uma secção cível (questões cíveis superiores a 50 mil euros) e uma secção criminal (crimes de competência de um tribunal colectivo ou de júri) cuja abrangência territorial coincide com todo o território do distrito. Em Castelo Branco funcionará ainda a 1.ª secção de família de menores (Castelo Branco, Idanha a Nova, Oleiros, Proença a Nova, Sertã, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão) e a 1.ª secção do trabalho com a mesma abrangência territorial.Na Covilhã funcionará a 2.ª secção de família e menores (Belmonte, Covilhã, Fundão e Penamacor) e a 2.ª secção do trabalho com a mesma área de abrangência. Ainda no que diz respeito às secções de competência especializada, no Fundão ficará centralizada a secção de comércio que terá a abrangência territorial de todo o distrito de Castelo Branco.
Quanto às secções de competência genérica, que se desdobram em cível e criminal, ficarão em Castelo Branco (Castelo Branco e Vila Velha de Ródão), Covilhã (Belmonte e Covilhã), Fundão (Fundão e Penamacor) Idanha a Nova (abrangência territorial do município de Idanha), Oleiros (Oleiros e Proença a Nova) e Sertã (Sertã e Vila de Rei). Estas secções de competências genérica tramitam e julgam as causas não atribuídas à secção da instância central, detendo competências para julgar acções cíveis de valor igual ou inferior a 50 mil euros.
No distrito, Penamacor passa a secção de proximidade onde não se realizam julgamentos mas é desempenhado um conjunto de serviços como “diligências processuais, cuja realização aí seja determinada, depoimentos prestados através de videoconferência, ou ainda actos que venham a ser determinados pelos órgãos de gestão, incluindo o apoio à realização de audiências de julgamento” pode ler-se no decreto lei.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

PENAMACOR: CÂMARA ADQUIRE DESFIBRILHADORES

 
 
A câmara de Penamacor aprova apoio de 5.400 euros para aquisição de dois desfibrilhadores que vão equipar duas ambulâncias dos bombeiros voluntários da vila.
 
Terça, 01 de Abril de 2014 por Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"
 
A proposta, apresentada por António Beites, foi aprovada por unanimidade na última reunião pública do executivo "quando a direcção dos bombeiros me falou nessa necessidade, solicitei orçamentos e assim que me chegaram foi uma prioridade equiparmos mais duas ambulâncias, duas viaturas que foram adquiridas no ano passado e que têm tido uma intervenção enorme em função das várias solicitações".
 
Em estudo está também a possibilidade de dotar os bombeiros de Penamacor de um serviço de enfermagem para colmatar o encerramento do centro de saúde da vila durante a noite "considerando que a partir das 20h não temos urgência porque o centro de saúde se encontra encerrado, é intenção do município desencadear procedimentos com vista a celebrar uma eventual parceria com as entidades competentes numa óptica de poder haver uma resposta de enfermagem, durante a noite, através dos bombeiros voluntários de Penamacor".
 
A oposição, na voz de Pedro Folgado, vereador da Coligação Todos por Penamacor, aplaude as duas iniciativas "em primeiro lugar parece-me boa ideia este protocolo, e por outro lado, tendo em conta a elevada solicitação dos nossos bombeiros não sei até que ponto não seria boa ideia ponderar a aquisição de um desfibrilhador para os militares da GNR, com a devida formação, para também eles estarem preparados, em caso de necessidade". Uma sugestão que António Beites ficou de analisar com a GNR.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Requeijão da Beira Baixa com DOP

A Comissão Europeia concedeu a Denominação de Origem Protegida (DOP) ao Requeijão da Beira Baixa, foi hoje divulgado em Bruxelas.
 
O Requeijão da Beira Baixa resulta da precipitação ou coagulação, por ação do calor da lactoalbumina e lactoglobulina existentes no soro resultante do fabrico dos Queijos da Beira Baixa.
É um produto fresco, que não sofreu qualquer fermentação, sem casca, de forma tronco cónica e rendilhado característico, que lhe é transmitido pelos tradicionais cestos de verga fina (açafates) ou plástico, onde é colocada a massa para drenar o excesso de rescaldão, massa de consistência macia e textura bem ligada e granulosa, de cor branca e sabor láctico adocicado.
A área geográfica de produção das matérias primas e a sua transformação e acondicionamento coincide com a área geográfica de produção dos queijos da Beira Baixa, ficando circunscrita aos concelhos de Belmonte, Castelo Branco, Fundão, Idanha-a-Nova, Mação, Oleiros, Penamacor, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão e às freguesias de Aldeia de S. Francisco, Aldeia do Souto, Barco, Boidobra, Casegas, Conceição, Covilhã, Dominguiso, Ferro, Orjais, Ourondo, Peraboa, Peso, Santa Maria, São Jorge da Beira, São Martinho, São Pedro, Sobral de S. Miguel, Teixoso, Tortosendo, Vale Formoso e Vales do Rio, do concelho da Covilhã.
A DOP é atribuída a um produto cuja produção, transformação e elaboração ocorrem numa área geográfica delimitada com um saber fazer reconhecido e verificado.
A lista de denominações da União Europeia inclui já mais de 1.200 produtos.