domingo, 13 de abril de 2014

AECBP: ÓRGÃOS RECANDIDATAM-SE

Rádio Cova da Beira
As eleições ainda não estão marcadas, mas a decisão está tomada. João Carvalho, na Assembleia Geral, José Damasceno, no Conselho Fiscal e Carlos Delgado na direcção, assim como o actual presidente da comissão executiva da direcção voltam a apresentar-se ao sufrágio dos associados. 

Sexta, 11 de Abril de 2014 por Paulo Pinheiro in "Rádio Cova da Beira"

De acordo com Miguel Bernardo, o projecto dos actuais responsáveis está em curso, agora é tempo de saber quais os resultados
“Mal seria termos feito toda a preparação da sementeira, que demorou anos, e agora que estamos á espera que possa nascer alguma coisa irmos embora. Já agora temos obrigação de fazer a colheita do que semeamos o bom e o mau”, sublinha o dirigente.
Após dois mandatos, o presidente da comissão executiva da AECBP afirma que a tudo aquilo que foi projectado está cumprido e a associação não pode passar por aquilo que no passado recente aconteceu
“ Foi muito mau para a instituição, demorou muito tempo, havia quem adivinha-se o fecho da associação, a verdade é que tranquilamente ninguém ouviu falar de nós e não ficámos a dever nada a ninguém”, que acrescenta “ o processo de substituição tem que ser preparado e do ponto de vista de funcionamento da associação não há nenhuma razão objectiva a que estes órgãos sociais não se recandidatem”.
Com mais de 16 mil euros de saldo positivo em 2013, a associação empresarial pretende continuar a formação, uma das áreas mais importantes nas suas receitas.
Nestas declarações à RCB, o presidente da comissão executiva da direcção da Associação dos concelhos de Covilhã, Belmonte e Penamacor pede união a todos os agentes da região para conseguirem ultrapassar os desafios que esta zona do país tem pela frente.
No final da assembleia geral daquela associação, onde os sócios aprovaram por unanimidade o relatório e contas apresentados pela direcção com uma saldo positivo superior a 16 mil euros, Miguel Bernardo defendeu que os argumentos trocados, nos últimos tempos entre os autarcas da Covilhã e do Fundão, não fazem sentido
“Penso que todos temos que construir um grande jardim. Algumas pessoas acham que roubando vasos da vizinha eram capazes de construir esse jardim, mas o importante, neste caso, ambos fazem parte de um grupo de autarcas novos, provavelmente até com estado de espírito e uma atitude de uma geração diferente daquela que estamos habituados e portanto eles têm que fazer parte da coisa pública”.
Para Miguel Bernardo, à semelhança do que acontece com os estabelecimentos comerciais, a concorrência dos municípios da região não está no outro lado da rua, por isso é necessário deixar para trás divisões
“ No caso do Fundão e Covilhã, trata-se de desaguisados que muitas vezes são mais alimentados do ponto de vista da discussão de bancada do que propriamente da discussão séria que é preciso fazer. Do ponto de vista da relação associativo temos o melhor relacionamento com a ACIF”, declara o presidente da comissão executiva da AECBP.
União é a palavra de ordem para todos aqueles que com grande resistência continuam a pretender desenvolver esta zona de Portugal.

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