Presidente da Câmara de Penamacor diz que ainda não perdeu a esperança de ver toda a Beira Baixa unida e a contestada reorganização administrativa do país reformulada. Domingos Torrão critica “a tendência centralizadora” do governo e confessa que nos tempos que correm é cada vez mais difícil ser presidente de Câmara
JORNAL DO FUNDÃO – Qual é a marca que deixa no concelho de Penamacor, depois de uma dúzia de anos na presidência da Câmara?
DOMINGOS TORRÃO – Não há uma marca em particular, mas apostas distintas ao longo destes três mandatos. Numa fase inicial, apostámos na requalificação de espaços e edifícios como o antigo Quartel e o Solar do Conde. Fizemos investimentos consideráveis na zona histórica e no espaço envolvente à Biblioteca. Ajudámos a requalificar o Convento de Santo António e outro património religioso. A segunda aposta foi a criação de emprego, através da promoção e valorização dos recursos endógenos do concelho e do apoio à iniciativa privada, designadamente com a construção do hotel, dos Cuidados Continuados e da instalação de uma superfície comercial no concelho.
Toda a entrevista na edição semanal
Por: Lúcia Reis in "Jornal do Fundão"
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