A câmara municipal de Penamacor aprovou um conjunto de medidas para apoiar os produtores de gado do concelho. O objectivo é minimizar as dificuldades que o sector da pecuária está a sentir com a seca.
A proposta, apresentada por António Cabanas, vem na sequência do pedido que os produtores do concelho fizeram ao presidente da autarquia e assenta em dois princípios “um apoio directo ao transportador no valor de cinco cêntimos mais IVA por quilo de palha, mediante a apresentação da factura, e um apoio indexado aos produtores que se traduz num quilo de palha por dia para pequenos ruminantes e três quilos diários por cada bovino, isto para o período de um mês”.
Não é a primeira vez que a autarquia aprova este tipo de apoio. Já em 2006, também na sequência da seca, o apoio aos produtores de gado do concelho traduziu-se numa verba de 20 mil euros, este ano, a autarquia estabeleceu, para já, um tecto máximo de 10 mil euros “é evidente que se esta verba não chegar não gostaríamos de deixar nenhum agricultor sem esta pequena ajuda que é apenas para minimizar no imediato os efeitos da seca”.
Uma proposta que mereceu o voto favorável da oposição, apesar da também “situação aflitiva” do ponto de vista financeiro que vive a autarquia. A proposta, aprovada por unanimidade, vai obrigar a autarquia a uma revisão orçamental uma vez que a rubrica não estava prevista no orçamento municipal.
Autora: Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"
A proposta, apresentada por António Cabanas, vem na sequência do pedido que os produtores do concelho fizeram ao presidente da autarquia e assenta em dois princípios “um apoio directo ao transportador no valor de cinco cêntimos mais IVA por quilo de palha, mediante a apresentação da factura, e um apoio indexado aos produtores que se traduz num quilo de palha por dia para pequenos ruminantes e três quilos diários por cada bovino, isto para o período de um mês”.
Não é a primeira vez que a autarquia aprova este tipo de apoio. Já em 2006, também na sequência da seca, o apoio aos produtores de gado do concelho traduziu-se numa verba de 20 mil euros, este ano, a autarquia estabeleceu, para já, um tecto máximo de 10 mil euros “é evidente que se esta verba não chegar não gostaríamos de deixar nenhum agricultor sem esta pequena ajuda que é apenas para minimizar no imediato os efeitos da seca”.
Uma proposta que mereceu o voto favorável da oposição, apesar da também “situação aflitiva” do ponto de vista financeiro que vive a autarquia. A proposta, aprovada por unanimidade, vai obrigar a autarquia a uma revisão orçamental uma vez que a rubrica não estava prevista no orçamento municipal.
Autora: Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"
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