Só no concelho da Guarda fecharam no ano passado 88 empresas, mais do dobro que em 2010.
Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre Sociedades Constituídas e Dissolvidas em 2011 por concelho indicam que na região houve 394 empresas que fecharam as portas, o que representa um aumento de 22,5 por cento face a 2010.
O concelho da Covilhã foi o que registou maior número de encerramentos (90), seguido do município da Guarda (88). É precisamente na Guarda que se registou uma das subidas mais acentuadas, com o número de sociedades extintas a mais do que duplicar entre 2010 e 2011. Os concelhos de Almeida e Gouveia também apresentam números quase duas vezes superiores em relação a 2010. As variações mais significativas aconteceram em Penamacor (uma empresa encerrada em 2010, seis no ano passado), Mêda (cinco negócios dissolvidos, contra um de 2010) e Vila Nova de Foz Côa (15 insolvências em 2011, mais 13 que no ano transato). Por outro lado, o número de sociedades dissolvidas nos concelhos de Belmonte, Manteigas, Pinhel, Trancoso e Seia diminuiu face a 2010, sendo que no município senense a redução foi superior a 50 por cento (de 53 encerramentos verificados em 2010, o número passou para 25 no ano passado).
No total, registaram-se no distrito da Guarda 228 insolvências, mais 46 que em 2010. Estes números são, no entanto, contrabalançados pela estatística das sociedades constituídas, que também registou um aumento, na ordem dos sete por cento (472 empresas foram criadas em 2011, face às 439 do ano anterior) (ver quadro). A Covilhã lidera mais uma vez, com 122 empresas criadas, mais 33 que em 2010. No concelho da Guarda foram criados 98 novos negócios, e a nível distrital o número foi de 282, sensivelmente o mesmo comparativamente a 2010. Na região, só os municípios de Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Seia e Aguiar da Beira registaram uma descida significativa nas sociedades constituídas. No cômputo geral, a região acabou por ganhar 78 negócios, e o distrito da Guarda 54, números que estão de acordo com a realidade nacional. Em todo o país registou-se, em 2011, o desaparecimento de 32 989 empresas, mas em simultâneo foram criadas 33 040 novas sociedades. Feitas as contas, Portugal ganhou 51 novas empresas.
In jornal "O Interior"
Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre Sociedades Constituídas e Dissolvidas em 2011 por concelho indicam que na região houve 394 empresas que fecharam as portas, o que representa um aumento de 22,5 por cento face a 2010.
O concelho da Covilhã foi o que registou maior número de encerramentos (90), seguido do município da Guarda (88). É precisamente na Guarda que se registou uma das subidas mais acentuadas, com o número de sociedades extintas a mais do que duplicar entre 2010 e 2011. Os concelhos de Almeida e Gouveia também apresentam números quase duas vezes superiores em relação a 2010. As variações mais significativas aconteceram em Penamacor (uma empresa encerrada em 2010, seis no ano passado), Mêda (cinco negócios dissolvidos, contra um de 2010) e Vila Nova de Foz Côa (15 insolvências em 2011, mais 13 que no ano transato). Por outro lado, o número de sociedades dissolvidas nos concelhos de Belmonte, Manteigas, Pinhel, Trancoso e Seia diminuiu face a 2010, sendo que no município senense a redução foi superior a 50 por cento (de 53 encerramentos verificados em 2010, o número passou para 25 no ano passado).
No total, registaram-se no distrito da Guarda 228 insolvências, mais 46 que em 2010. Estes números são, no entanto, contrabalançados pela estatística das sociedades constituídas, que também registou um aumento, na ordem dos sete por cento (472 empresas foram criadas em 2011, face às 439 do ano anterior) (ver quadro). A Covilhã lidera mais uma vez, com 122 empresas criadas, mais 33 que em 2010. No concelho da Guarda foram criados 98 novos negócios, e a nível distrital o número foi de 282, sensivelmente o mesmo comparativamente a 2010. Na região, só os municípios de Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Seia e Aguiar da Beira registaram uma descida significativa nas sociedades constituídas. No cômputo geral, a região acabou por ganhar 78 negócios, e o distrito da Guarda 54, números que estão de acordo com a realidade nacional. Em todo o país registou-se, em 2011, o desaparecimento de 32 989 empresas, mas em simultâneo foram criadas 33 040 novas sociedades. Feitas as contas, Portugal ganhou 51 novas empresas.
In jornal "O Interior"
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