Salão paroquial “não dignifica ninguém”
A recuperação do Salão Paroquial de Penamacor é uma das preocupações do pároco penamacorense. A paróquia assinou com a Câmara Municipal de Penamacor um contrato para a utilização comum do espaço, na perspectiva de recuperar a única sala de espectáculos da vila. As obras começaram há muito, mas o fim ainda parece longe.
“Já lá vão 12 anos e as obras continuam por concluir. Nem servem para a comunidade civil nem servem para a comunidade religiosa”, lamenta o sacerdote, lembrando que o edifício também servia de casa à catequese.
Manuel Toscano considera que como está o edifício “não dignifica ninguém”. E diz que tem sido permanentemente abordado sobre o andamento das obras, sendo questionado pela população e até pelo bispo.
Em jeito de desabafo confessa até que se soubesse o que ia acontecer “nunca me tinha metido nisso”.
Por: José Furtado in jornal "A Reconquista"
A recuperação do Salão Paroquial de Penamacor é uma das preocupações do pároco penamacorense. A paróquia assinou com a Câmara Municipal de Penamacor um contrato para a utilização comum do espaço, na perspectiva de recuperar a única sala de espectáculos da vila. As obras começaram há muito, mas o fim ainda parece longe.
“Já lá vão 12 anos e as obras continuam por concluir. Nem servem para a comunidade civil nem servem para a comunidade religiosa”, lamenta o sacerdote, lembrando que o edifício também servia de casa à catequese.
Manuel Toscano considera que como está o edifício “não dignifica ninguém”. E diz que tem sido permanentemente abordado sobre o andamento das obras, sendo questionado pela população e até pelo bispo.
Em jeito de desabafo confessa até que se soubesse o que ia acontecer “nunca me tinha metido nisso”.
Por: José Furtado in jornal "A Reconquista"
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