A produção de queijo com sabor distinto para nichos de mercado ou a carne de borrego são apontadas como vocações gastronómicas da Churra do Campo e que podem ajudar a salvar a ovelha da extinção.
A espécie autóctone da Beira Baixa tem sido abandonada pelos agricultores a favor de raças que dão mais leite, até que há seis anos a Câmara de Penamacor iniciou um projeto de conservação acompanhada pela Escola Superior Agrária (ESA) de Castelo Branco.
No início eram 120 ovelhas, lentamente o efetivo tem crescido e já são 260 - ainda assim, longe do número necessário para se considerar fora de risco de extinção, explica à Lusa, Carlos Andrade, docente da ESA, do Instituto Politécnico de Castelo Branco, e secretário técnico do livro genealógico da Churra do Campo.
In jornal "Destak"
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