Têm vindo a aumentar os crimes contra o património no distrito de Castelo Branco. Nos primeiros nove meses do ano registaram-se 1.493 crimes, um aumento de 116 em relação a igual período do ano passado. Uma situação que preocupa o comandante do grupo territorial da GNR do distrito e que, segundo Oliveira Gonçalves, é fruto do contexto de crise que o país atravessa.
Outra das preocupações do comandante distrital da GNR vai para o "homejacking" um novo tipo de crime que tem vindo a aumentar também na região e que consiste no furto a residências com recurso a violência "as vítimas são sobretudo idosos e por isso nunca é demais alertar para não confiarem em desconhecidos e deixarem as portas trancadas".
Em tempos de dificuldades, também há quem roube para comer "era um tipo de crime que já alguns anos não acontecia mas que ultimamente tem-se registado é o caso de furtos a residências em que levam apenas comida e também a hortas".
Só na última semana a GNR do distrito registou 30 crimes de roubo e furto dos quais se destacam 3 crimes de furto de 1.500 metros de fio de cobre com danos em 37 postos da PT em Castelo Branco, no valor de 17.500 euros.
Em Oleiros, um furto a uma residência rendeu 3 mil euros aos larápios que levaram artigos em ouro como anéis, brincos, fios e pulseiras.
Está ainda por apurar o montante do prejuízo de um outro furto a residência, desta vez no Fundão: para além de artigos em ouro e eléctricos foi ainda levado material informático. Ainda no Fundão, a GNR registou um crime de furto numa garagem colectiva de onde foram levados vários artigos no valor de 1.200 euros. Em Silvares, um furto num barracão agrícola causou um prejuízo de 1.550 euros, o valor do motoserra e do gerador furtados.
Em Penamacor, levaram de uma propriedade agrícola 200 litros de gasóleo no valor de 300 euros. A GNR de Penamacor registou ainda, na última semana, um crime de furto de madeira e eucalipto , já cortada, no valor de 1.800 euros.
Outra das preocupações do comandante distrital da GNR vai para o "homejacking" um novo tipo de crime que tem vindo a aumentar também na região e que consiste no furto a residências com recurso a violência "as vítimas são sobretudo idosos e por isso nunca é demais alertar para não confiarem em desconhecidos e deixarem as portas trancadas".
Em tempos de dificuldades, também há quem roube para comer "era um tipo de crime que já alguns anos não acontecia mas que ultimamente tem-se registado é o caso de furtos a residências em que levam apenas comida e também a hortas".
Só na última semana a GNR do distrito registou 30 crimes de roubo e furto dos quais se destacam 3 crimes de furto de 1.500 metros de fio de cobre com danos em 37 postos da PT em Castelo Branco, no valor de 17.500 euros.
Em Oleiros, um furto a uma residência rendeu 3 mil euros aos larápios que levaram artigos em ouro como anéis, brincos, fios e pulseiras.
Está ainda por apurar o montante do prejuízo de um outro furto a residência, desta vez no Fundão: para além de artigos em ouro e eléctricos foi ainda levado material informático. Ainda no Fundão, a GNR registou um crime de furto numa garagem colectiva de onde foram levados vários artigos no valor de 1.200 euros. Em Silvares, um furto num barracão agrícola causou um prejuízo de 1.550 euros, o valor do motoserra e do gerador furtados.
Em Penamacor, levaram de uma propriedade agrícola 200 litros de gasóleo no valor de 300 euros. A GNR de Penamacor registou ainda, na última semana, um crime de furto de madeira e eucalipto , já cortada, no valor de 1.800 euros.
Autora: Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"
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