quinta-feira, 31 de março de 2011

Casa do Marrocos IX










Força Aérea nos céus da Covilhã


A Força Aérea Portuguesa está, desde segunda-feira e até 8 de abril, a realizar exercícios nos céus da cidade da Covilhã.

O “Real Thaw 11” é um teste para treinar e preparar as unidades operacionais que possam vir a integrar operações militares, em diferentes quadros de cooperação internacional, seja da União da Europeia ou até mesmo da Aliança Atlântica (NATO). Os exercícios vão ter como base principal o aeródromo covilhanense, um espaço que é utilizado como “Base Aérea Tática” e servirá de apoio às operações aéreas e terrestres que se realizarem na cidade. Além da Covilhã, os exercícios “voam” até Penamacor, Seia, Monfortinho e Meimoa. Nesta preparação, participam militares e aeronaves das Forças Aéreas de Portugal, Bélgica e Espanha, um destacamento do Exército Português, forças da Marinha, além de um avião de guerra eletrónica do Reino Unido.


Jornal O Interior

In "Guarda.pt"

Força Aérea volta aos céus da região

O exercício reúne militares de vários países. Foto Força Aérea Portuguesa.

Os militares vão andar por Penamacor e Idanha-a-Nova, operando a partir do aeródromo da Covilhã.

In jornal "A Reconquista"

Penamacor: Polémica segue os seus caminhos

A câmara diz que as grelhas não são ilegais, desde que tenham alternativas.

Os proprietários ouvidos pelo Reconquista acusam as autarquias de não impedirem o corte de caminhos rurais. A junta e a câmara garantem que nem tudo é ilegal.

In jornal "A Reconquista"

Penamacor: Combatentes homenageados no dia do concelho

O concelho de Penamacor vai prestar homenagem aos mortos na Guerra Colonial com uma iniciativa a realizar no dia do concelho.

In jornal "A Reconquista"

segunda-feira, 28 de março de 2011

Reconquista de 24 de Março de 2011

Casa do Marrocos VIII










LIGA COVIFIL – 4ª JORNADA FASE FINAL

O jogo mais importante da jornada, entre Atalaia do Campo e Penamacorense deu empate e empatados terminaram os outros dois jogos da jornada.

Na Atalaia do Campo a equipa da casa foi aquela que mais fez para ganhar o jogo, como aliás, seria previsível. Jogava em casa e tinha desvantagem na tabela classificativa. Para conseguir equilibrar a classificação tinha que jogar tudo nesta partida. Foi por isso que os comandados de Trindade entraram a todo o gás no jogo, criando logo nos minutos iniciais condições de chegar ao golo. Aos três minutos já tinham posto à prova o guarda-redes Oleh em duas ocasiões e tinham colocado a defensiva da ADEP em polvorosa. O primeiro golo acabou por ser o corolário do ascendente que a Atalaia estava a exercer sobre o seu adversário. Estavam decorridos 9 minutos, num pontapé de canto batido por Ricardo Morais, o central Caio, saltou mais alto que a defensiva da ADEP e colocou a equipa do concelho do Fundão em vantagem no marcador.Aos 30 minutos a Atalaia conseguia, chegar ao segundo golo, de novo na sequência de um pontapé de canto, agora no lado contrário, com Ricardo Morais a colocar a bola ao primeiro poste onde apareceu Janilson, a finalizar com sucesso. Num lance completamente fortuito, a equipa de Hugo Andriaça, iria reduzir o marcador, aos 33’, por intermédio de Graça, ao converter uma grande penalidade que André Cunha cometeu ao interceptar com o braço um cruzamento de Vasco. A ADEP, jogou no erro do adversário e foi feliz numa desatenção de Gonçalo e Garcia. O primeiro quis sair a jogar, tentou a tabelinha com Garcia, este tentou a devolução com um toque de calcanhar que não surtiu e acabou por ser aproveitado por Cristophe que foi à linha cruzar para a cabeça de Ricardo Costa que, sem marcação, fez um golo fácil e restabelecia a igualdade no marcador. Naturalmente, o resultado final interessou muito mais à equipa de Penamacor que, deste modo, manteve a distância que o separa da Atalaia do Campo.

Em Proença-a-Nova realizou-se um jogo emotivo e com um desfecho épico. A equipa de Quim Manuel chegou, com alguma facilidade, a estar a vencer por 4-0, aproveitando a expulsão de um jogador do Vitória de Sernache. No entanto a equipa do Vitória nunca desistiu, conseguiu reduzir ainda na primeira parte e na segunda, com o Proença também reduzido a 10 unidades, por expulsão do seu guarda-redes, conseguiu chegar à igualdade a quatro golos.

No jogo realizado em Pedrógão o empate foi a um golo, com a equipa do Alcains a conseguir adiantar-se no marcador, por Daniel Fernandes, mas a equipa de Xana reagiu e chegou à igualdade e, pelas oportunidades de que dispôs, podia perfeitamente ter chegado à vitória na partida.

A Liga Covifil continua a ser liderada pelo Penamacorense, com 31 pontos a 3 de distância encontra-se a Atalaia do Campo, o Sernache ocupa o 3º posto, com 24. Na próxima jornada o destaque vai para a visita da Atalaia do Campo a Alcains.

No campeonato de apuramento do 7º lugar, a equipa de Vila de Rei venceu o Oleiros, por 1-0 e em Escalos, as formações de Escalos de Cima e Teixosense, empataram a dois golos. Foi no ultimo instante que os comandados de Paulo Macedo evitaram a derrota. O Teixoso, agora orientado pelo seu capitão de equipa, Luís Pedro, deu muito boa conta do recado.

Autor: José Joaquim Ribeiro in "Rádio Cova da Beira"

quarta-feira, 23 de março de 2011

Casa do Marrocos VII










FINICIA SEM IMPACTO EM PENAMACOR

Em Penamacor apenas duas empresas aderiram ao Finicia. Um instrumento financeiro que tem como objectivo facilitar o acesso de empresas a soluções de financiamento e que conta com as câmaras municipais como parceiros.

O balanço foi feito na última reunião pública do executivo por António Cabanas, em resposta à questão levantada por Vítor Gabriel que considera que o programa teve "um impacto diminuto para não dizer nulo no concelho".

O vice presidente da autarquia admite que o Finicia "não teve grande adesão", por razões que "nada têm a ver com o programa mas sim com a fragilidade do tecido económico". Ainda assim, António Cabanas recorda que pelo menos "houve duas empresas em Penamacor que aproveitaram este instrumento financeiro".

Para Vítor Gabriel, líder da bancada da oposição, a câmara de Penamcor tem que criar condições para apoiar o tecido empresarial "mais do que o Finicia, a autarquia tem que ser um parceiro activo do desenvolvimento, da economia local, para isso era necessário investimento na zona industrial, o que não aconteceu, penso até que este é um dos piores erros desta maioria".


Autora: Paula Brito in "Rádio Cova da Beira"

terça-feira, 22 de março de 2011

Casa do Marrocos VI










Casa do Marrocos V